No último domingo (dia primeiro), a UAG/UFRPE ganhou ampla
visibilidade, devido a uma pesquisa desenvolvida por um de seus docentes.
Matéria veiculada no programa Fantástico, da TV Globo, mostrou que estudo
realizado pelo professor e doutor Renato
Molica busca entender casos de microcefalia e sua relação com a Zika,
propagada através de água que apresenta cianobactérias.
Molica, juntamente com outros pesquisadores, buscam explicações
para esse fenômeno dentro dos laboratórios e na realidade das cidades do
interior nordestino, que foi uma região que concentrou 88,4% dos casos de
malformação em cérebro de bebês, enquanto o Sudeste, por exemplo, teve 8,7% dos
casos de microcefalia.
Há tempo que casos de microcefalia associados ao vírus da zika
intrigam diversos cientistas brasileiros. Isso porque a doença viral atingiu
144 mil pessoas no país, incluindo 12 mil grávidas. Assim, a UAG/UFRPE sente-se
honrada com a colaboração do Prof. Renato Molica, com um trabalho de extrema
relevância para a ciência brasileira.
Para assistir a reportagem na íntegra, clique no link a seguir: https://g1.globo.com/fantastico/noticia/2019/09/01/cientistas-estudam-por-que-nordeste-foi-regiao-com-mais-casos-de-microcefalia-associados-ao-virus-da-zika.ghtml
*Fonte: Site da UFRPE
Esse daí se fizer uma pesquisa séria vai acabar morto ou vai ser destruído pela corja petista! Igual os pesquisadores da UFRGS que descobriram que o que causou o surto microcefalia foi o Larvicida distribuído pelo governo Dilma às prefeituras para combater os mosquitos da DENGUE, as grávidas pobres das periferias que bebem da água armazenda em tanques foram as únicas afetadas! Alguém já viu uma grávida de classe média ter esse problema? Não PORRA! Pois só quem bebe água armazenada em tanque é pobre!
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