Um grupo de maçons, que se auto intitulam como progressistas,
divulgaram um texto defendendo a prisão imediata de Sérgio Moro e Deltan
Dallagnol, que na avaliação deles (os maçons), integram uma verdadeira gang na
Operação Lava Jato.
Confira o documento que assinado
por esse segmento da maçonaria:
São conhecidos os arquitetos e
mandantes estrangeiros do crime, assim como seus vassalos e autores locais
liderados pelo conluio jurídico-midiático Globo-Lava Jato.
Já não se trata mais de retórica
de petistas inconformados com a seletividade da Operação, ou da crítica
técnico-jurídica aos arbítrios da Lava Jato e à sua manipulação para fins
políticos e de um projeto de poder da extrema-direita.
As revelações iniciais do
Intercept – que até o momento representam pouco mais de 3% do enorme volume de
provas incriminadoras que ainda serão reveladas – são aterradoras.
Com o avanço da divulgação, deverão surgir as provas que incriminam outros
procuradores, desembargadores do TRF4, juízes de instâncias superiores [STJ,
STF] e de outras jurisdições [RJ, SP, DF …], policiais federais, advogados da
indústria da delação, delatores forjados, empresários corruptos e outros
agentes públicos e privados implicados na conspiração.
Este crime bárbaro não foi
cometido exclusivamente contra uma liderança de transcendência mundial como o
ex-presidente Lula, mas é um atentado contra a ordem política e social, contra
a democracia e o Estado de Direito e contra a soberania e os interesses
nacionais.
Os documentos revelados – e
reconhecidos como autênticos por Sérgio Moro e Deltan Dallagnol – revelam que o
Brasil foi alvo de conspiração e de alta traição que envolveu coordenação com
agentes dos EUA.
Depois da revelação das provas, a conspiração continua por outras formas, como
na tentativa de aprofundar a corrupção do sistema jurídico, político e policial
com a construção de teorias estapafúrdias de suposta espionagem, supostos
hackers e outros delírios.
A recusa do Dallagnol em
entregar seu telefone celular [o que é, em si, um absurdo, por tratar-se de
telefone funcional] para averiguação é prova de que estamos diante desta
conspiração continuada que se alimenta da disseminação de notícias falsas, do
diversionismo e da manipulação de investigações.
De duas uma: [i] ou Dallagnol
mentiu sobre o inexistente ataque de hackers, o que ficaria facilmente provado
na perícia do aparelho, ou [ii] os conteúdos armazenados no aparelho funcional
comprovam e ampliam as provas incriminadoras.
O judiciário não precisa esperar
a revelação de 100% do conteúdo do Intercept para agir com o objetivo de
interromper o crime continuado da conspiração.
Os elementos indiciários já conhecidos são fortes o suficiente para a adoção
das providências legais cabíveis.
É inconcebível que eles
continuem ocupando cargos públicos, como se nada de anormal tivesse acontecido,
e continuem soltos para agirem criminosamente contra os interesses da
sociedade.
A prisão preventiva do Moro,
Dallagnol e dos demais agentes implicados com a gang da Lava Jato é um
imperativo ético e é, também, uma urgência democrática.
O Brasil não pode continuar
refém de mafiosos incrustados no aparelho de Estado e que praticam crimes
continuados contra a soberania, os interesses nacionais e a democracia.
Isso é o que podemos chamar de faroeste ao avesso. Ou seja, querem meter o XERIFE(Moro) na cadeia e ao mesmo tempo soltar um BANDIDO(Lula). No fundo, Lula sabe que a prisão dele é mais que JUSTA. Ele sabe que roubou e ajudou a roubar, além de ter jogado o Brasil junto com a Dilma nesse cenário de terra arrasada que vemos hoje. Como não temos "PAREDÃO", a cela foi a solução.
ResponderExcluirP.S.: - O que se pode afirmar categoricamente é que Sérgio Moro é um patrimônio nacional. Agora, não se há de negar que o trapaceiro Lula é um “OMEM ONESTO”...