Um dos fatores negativos da
política é que quando as pessoas conquistam uma fatia de poder, um cargo de
vereador, prefeito ou deputado, ficam logo mais importantes, perdem a humildade
e se desumanizam.
Um exemplo de político que
permaneceu o mesmo, simples, ligado ao povão e tremendamente humilde, é o
prefeito de Lajedo, Rossine Blesmany.
Ele sai de casa, num dia de
semana ou mesmo no domingo, e roda quilômetros para visitar uma pessoa doente
ou alguém com problemas na família.
E não é só em Lajedo não, ele
faz isso também com gente de Garanhuns, São Bento do Una, Canhotinho, Jupi ou
outro município.
Sou testemunha de gestos assim praticados pelos gestor lajedense.
Não precisa nem ter título de
eleitor do seu município. Rossine é um político
humanista, que se preocupa com as pessoas, os amigos.
Por isso coleciona vitórias
políticas em Lajedo e seu nome já é conhecido em todo o agreste meridional.
Poderia, com seu prestígio,
traçar até voos mais altos na política. Ser candidato a deputado estadual, por
exemplo.
Mas não pensa nisso, prefere
se concentrar em fazer seu sucessor no próximo ano, possivelmente com a
candidatura de Adelmo Duarte e continuar fiel a seus deputados, André de Paula
e Álvaro Porto.
Rossine considera os dois não
apenas parceiros da política, mas amigos.
Amizade, quando é verdadeira,
não tem preço.
Como seria bom se tivéssemos muitos
assim. Sem pompa de dono do mundo, dispostos a servir, a fazer o bem, a usar o
coração e não apenas a razão.
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