Andrea Amorim
Maria Rita
O Festival de Inverno de Garanhuns
terminou como começou: com boas apresentações artísticas, muita gente nas ruas
do centro e nos polos do FIG, com espaço para todas as “tribos”.
Até os espaços privados criados em
torno do evento, como o Casarão das Artes, “bombou”, durante o Festival.
O Parque Euclides Dourado durante
alguns dias ficou pequeno para tanta gente que foi respirar o ar dos
eucaliptos, comer macaxeira ou tomar chocolate quente, além de ver circo, ouvir
música pop ou dançar forró.
O Pau Pombo e a música instrumental,
a cultura popular e João Bosco na última noite do FIG, na Catedral de Santo
Antônio.
Praça Mestre Dominguinhos recebeu os
maiores públicos e do sábado para as primeiras horas deste domingo teve boas
apresentações, como a da garanhuense Andrea Amorim, que já comemora 20 anos de
carreira.
Depois a arte popular do Mestre Salú,
o som de Mundo Livre, Mariene de Castro e Maria Rita, de volta ao palco
principal do Festival de Inverno, depois de 10 anos.
Paulista, como informado antes,
apresentou o projeto “Samba de Maria”. A voz, o sorriso, o repertório, o bom
gosto, em tudo ela lembra a mãe, Elis Regina, que estava lá também,
representada pela filha.
Mais um grande Festival de Inverno!
Agora, como anda defendendo o deputado Sivaldo Albino, é pensar no FIG de 2020,
quando chegaremos a 30ª edição, com tudo para ser ainda melhor e maior do que o
deste ano.
*Fotos: Nichole de Andrade
*Fotos: Nichole de Andrade
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