Gláucio Costa, no seu
programa às primeiras horas da manhã, na Marano FM, abordou a polêmica da
padronização das feiras livres de Garanhuns.
Radialista levou ao ar uma
entrevista gravada com o promotor Domingos Sávio, justificando a recomendação de anulação da licitação que culminou na contratação da empresa Plena, de Caruaru. Segundo
o representante do Ministério Público, do processo constam algumas
irregularidades e se o Município não
atender a solicitação do MP, será formalizada uma Ação Civil Pública por “improbidade
administrativa”.
Luizinho Roldão e a vereadora
Betânia da Ação Social participaram ao vivo do programa, esclarecendo que estão
ao lado dos feirantes e defendendo que a padronização seja feita de outra
forma, já que há fortes indícios de que a Plena, empresa de Caruaru vencedora
da licitação em Garanhuns, se habilitou para pegar o contrato vantajoso com a
prefeitura local mudando sua razão social no final de 2018.
Segundo Roldão e Felipe
Arruda, que trabalha com o vereador Tonho de Belo, quando foram em Caruaru eles
descobriram que a empresa não existia no endereço que consta no contrato firmado
com a prefeitura.
Luizinho voltou a apontar
várias contradições: a Plena era dirigida por um ex-secretário da prefeitura de
Caruaru e estava impedida de fazer serviços para aquele município; a empresa
apresentou documentos na licitação em Garanhuns sem reconhecimento de firma e
não há registros em jornais da capital do Agreste de qualquer trabalho da Plena
Gestão Empresarial nas feiras da Terra de Vitalino.
Num vídeo gravado e
distribuído nas redes sociais (ver matéria abaixo) o prefeito Izaías Régis pede
para a população não acreditar nas denúncias dos adversários. Em sua fala, o
gestor não cita a recomendação do promotor Domingos Sávio.
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