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Pesquisas Eleitorais

CORONEL CAMPOS, LUIZINHO ROLDÃO - A ARTE DA POLÍTICA


Luizinho Roldão, que ainda este mês deve se filiar ao PC do B, atendendo a convite da vice-governadora Luciana Santos, não faz a política do dia a dia, cheia de picuinhas, invejas, ciúmes e gente inventando coisas para destruir reputações.

O garanhuense procura aprofundar seus conhecimentos em política como ciência, por isso conhece alguma coisa de "O Príncipe", de Maquiavel, e do livro “A Arte da Guerra”, de Sun Tzu.

"Maquiavel, um pensador que escreveu sobre a arte de governar, traz ensinamentos para o bem e para o mal. Depende de cada um que o lê utilizar as lições em proveito dos governados", raciocina Luizinho.

Outro dia, numa conversa, Roldão confessou ao repórter gostar muito do discurso feito pelo personagem de Charles Chaplin no filme “O Grande Ditador”.

Este discurso também me encanta. Já vi o filme pelo menos cinco vezes e li e reli o pronunciamento em texto dezenas de vezes.

Para quem não conhece, ou não está lembrado, Chaplin, vivendo o papel de um sósia de Adolf Hitler, faz um discurso pacifista que começa assim:

Sinto muito, mas não pretendo ser um imperador. Não é esse o meu ofício. Não pretendo governar ou conquistar quem quer que seja. Gostaria de ajudar – se possível – judeus, o gentio... negros... brancos.

Todos nós desejamos ajudar uns aos outros. Os seres humanos são assim. Desejamos viver para a felicidade do próximo – não para o seu infortúnio. Por que havemos de odiar e desprezar uns aos outros? Neste mundo há espaço para todos. A terra, que é boa e rica, pode prover a todas as nossas necessidades...”

Na foto que ilustra o post,  Coronel Campos e Luizinho Roldão caminhando pela Avenida Rui Barbosa. O militar é do PSL de Bolsonaro; os dois estão em partidos de linhas ideológicas opostas.

A amizade, porém, está acima da ideologia.

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