Jorge Branco e sua esposa,
Priscila Krause, marcaram um “golaço” ao criar a “Casa das Artes”, para o
Festival do Inverno deste ano.
Dr. Tinoco e família abriram
o casarão que fica em frente ao Hotel Tavares Correia, na Avenida Rui Barbosa e
o espaço está dando vez a mais de 100 artistas garanhuenses que não tiveram vez
na programação oficial.
Jorge e Priscila estão na Casa das Artes diariamente e eles mesmo recebem os visitantes com muita simpatia, com ar de satisfação pelo sucesso do empreendimento cultural.
Música, poesia, artes
plásticas, artesanato, artigos em renda e muito mais podem ser conferidos no casarão, que tem sido visitado por milhares de pessoas desde que abriu as portas.
Por lá o garanhuense ou
turista vai encontrar artistas e obras de valor, como Paulo Roberto Rocha, que
está fazendo grande sucesso com sua tela inspirada nas belezas da cidade.
“Garanhuns”, o quadro, juntou ícones da Suíça Pernambucana que estão em diferentes lugares e colocou no mesmo
lugar.
O artista usou traços simples, mas conseguiu captar em todo seu esplendor o charme do Centro Cultural, a imponência da catedral de Santo Antônio, a igreja de Nossa Senhora
Perpétuo Socorro, o monumento a Dominguinhos e até o Castelo de João Capão.
A obra artística, que tem
sido mostrada com orgulho pelos moradores da cidade, no Facebook e nos grupos do
WhatsApp, é só mais um trabalho do garanhuense que tem mais de 200 telas
espalhadas por diversos lugares do mundo.
Paulo Roberto Rocha mora em
Garanhuns, passou a infância aqui na cidade e cada lugar retratado no quadro
marcou definitivamente a sua vida.
Ele é um dos poucos artistas
do interior pernambucano que teve seu nome incluído no Dicionário de Artes Plásticas de
Curitiba, no Paraná.
Em tempo: Nenhum dos artistas que está levando sua arte ao casarão da Rui Barbosa, seja cantor, pintor ou artesão, está pagando nada para dispor do espaço. É 0 800 mesmo, pois o objetivo não é obter algum lucro e sim dar um incentivo ao pessoal, nesse período do Festival de Inverno.
Marcelo Jorge, radialista e publicitário, que apresenta o "Falando com o Agreste", na Rádio Marano FM, disse ao blog que a casa da família Tinoco, na Rui Barbosa, não corre o risco de desaparecer, como o Castelinho e a Casa dos Eucaliptos, que foram derrubadas para atender interesses comerciais.
O mesmo Marcelo lamenta que prédios de grande valor arquitetônico ou histórico nunca tenham sido tombados pelo município ou o estado, daí que os interesses privados se sobrepõe aos da coletividade.
Em tempo: Nenhum dos artistas que está levando sua arte ao casarão da Rui Barbosa, seja cantor, pintor ou artesão, está pagando nada para dispor do espaço. É 0 800 mesmo, pois o objetivo não é obter algum lucro e sim dar um incentivo ao pessoal, nesse período do Festival de Inverno.
Marcelo Jorge, radialista e publicitário, que apresenta o "Falando com o Agreste", na Rádio Marano FM, disse ao blog que a casa da família Tinoco, na Rui Barbosa, não corre o risco de desaparecer, como o Castelinho e a Casa dos Eucaliptos, que foram derrubadas para atender interesses comerciais.
O mesmo Marcelo lamenta que prédios de grande valor arquitetônico ou histórico nunca tenham sido tombados pelo município ou o estado, daí que os interesses privados se sobrepõe aos da coletividade.
*Na foto acima, o quadro “Garanhuns”.
Abaixo, Paulo Roberto Rocha com o jornalista e editor do blog.
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