Dar
notícia de morte sempre entristece a gente. Neste final de semana foram logo
duas: uma a do Sr. Alcides Florêncio. Não o conhecia, mas tenho relações de
amizade com o seu filho, o prefeito Antônio de Lula, desde quando ele foi
contador da prefeitura de Capoeiras, com Batata e Zezinho, de modo que senti a
dor desta perda como de alguém próximo. O outro foi Adolfo Lopes, irmão de
Expedita, com quem estudei no Diocesano, nós jovens, naquela época, e irmão de
Kitty, minha colega de profissão com uma convivência de quase 20 anos,
trabalhando juntos primeiro no Monitor e depois no Correio Sete Colinas. Estive
na casa de Adolfo mais de uma vez, conheço sua esposa, Ana, sua filha, Paula,
seus sobrinhos Larissa e Hugo, os outros irmãos, embora nunca tenha tido com
eles a proximidade que tive e tenho com Expedita e Kitty. Lembrei muito de uma
das vezes em que Adolfo Lopes esteve na minha modesta casa aqui na Cohab II,
sentou-se à vontade, me tratou com o carinho que costumava dispensar aos
amigos, conversou sobre política, sempre com aquele sorriso que fazia dele um
cara de bem com a vida. Hoje já é domingo, chove muito em Garanhuns. É impossível
não imaginar que a natureza está chorando pela partida do Sr. Alcides e do
irmão Adolfo. Por eles e pelas famílias. Chove, chove, chove sem parar. São
como as lágrimas de Deus querendo passar um recado.
O
corpo de Adolfo Lopes será velado na Funerária Padre Cícero, em Garanhuns, até
às 10h, neste horário segue em cortejo até a cidade de Brejão. Lá, como
ex-vereador do município, será velado na Câmara Municipal. Às 16h será
sepultado no Cemitério São Luiz, pertinho de sua mãe, Dona Dora.
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