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DEPUTADOS PROPÕEM CPI DA SAÚDE EM PERNAMBUCO

Deputado Romário Dias concorda com a CPI

A morte de uma mulher após dar à luz o terceiro filho gerou um intenso debate na Assembleia Legislativa de Pernambuco. O caso levou os deputados a solicitarem a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar eventuais falhas nos serviços prestados por planos de saúde e possíveis casos de negligência na rede hospitalar privada.

A morte professora Deborah Laise Alves, de 28 anos, no último dia 8, quatro dias após uma cesariana, no Hospital Vasco Lucena, na Boa Vista, unidade privada vinculada ao plano de saúde Hapvida, foi o tema do pronunciamento do deputado Joel da Harpa (PTN), que recebeu diversos apartes, entre eles de Terezinha Nunes (PSDB), Odacy Amorim (PT), Roberta Arraes (PSB) Socorro Pimentel (PSL), Simone Santana (PSB), Priscila Krause (DEM), Cleiton Collins (PP) e Rodrigo Novaes (PSD).

Durante os discursos, os parlamentares, além de se solidarizarem com os familiares, sugeriram a criação da CPI e a realização de uma audiência pública na Comissão de Saúde.

“Que seja aberta uma CPI para valer, não apenas deste caso, mas de todos os casos (de negligência) que têm ocorrido em Pernambuco. Inclusive, devemos até fazer uma interligação da Alepe com as demais assembleias legislativas do País. Ninguém pode estar brincando com vida da forma que se brinca no Brasil”, sentenciou, logo após o debate, o deputado Romário Dias (PSD), que presidiu a reunião plenária que discutiu o assunto.

O CASO

Deborah Laise Alves faleceu de infecção generalizada. No entanto, a família de Deborah acusa o hospital e o plano de saúde de negligência, pois Deborah teria relatado sentir fortes dores logo após o parto. Segundo os parentes da professora, as queixas da paciente não foram devidamente investigadas e apenas após três dias é que ela foi submetida a uma tomografia, na qual se constatou a existência de um litro de líquido na cavidade abdominal. Deborah foi operada de urgência, mas não resistiu.


O caso já está sendo investigado pelo Cremepe e pela Polícia Civil. Além da família da professora, um grupo de parentes e de pacientes que, segundo afirmam, seriam vítimas de negligência ou erros médicos, fez um protesto na Casa e ocupou as galerias, pedindo justiça.  
Populares foram à Assembleia para 
protestar contra o descaso

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