Depois de mais de 50 anos
funcionando como padaria e lanchonete, o prédio na esquina da Avenida Santo
Antônio com a Rua Severiano Peixoto (também chamada de Rua do Cajueiro), agora
é uma loja de roupas.
Quando o estabelecimento
comercial começou era Padaria Royal e depois virou Suíça, com a qual os
garanhuenses ou agresteiros cinquentões
ou sessentões, como eu, estávamos tão acostumados quanto a roupa do corpo.
Três pessoas diferentes foram
donas do prédio, o último deles Evilásio Padilha, que se aposentou e hoje
divide seu tempo entre Garanhuns e Maceió.
Mas como diz o poema de
Florbela Espanca, musicado por Fagner: “Na vida tudo muda, tudo é frágil”.
Esta imagem que o leitor vê
acima agora faz parte da história. Em vez do pão francês ou recife, da bolacha,
do sanduíche, dos sucos ou cafés que eram tomados pela manhã ou à tarde, o
consumidor irá encontrar roupas de grife.
No velho imóvel da Santo
Antônio não é possível mais saciar a fome, mas a vaidade sim.
Mas que absurdo um negócio desses! O Governo Federal deveria propor uma Emenda Constitucional para expropriar esse prédio e mante-lo como uma padaria. Pois uma padaria dessas faz parte da tradição de Garanhuns! Deveriam contratar a Odebretch para reformar o prédio por um mísero BILHÃO de reais!
ResponderExcluirÉ interessante vermos o texto do ponto de vista da mentalidade esquerdista.
ResponderExcluirSob a ótica da visão de mundo esquerdista, subentende-se do texto que houveram duas ações muito más comeidas por dois CAPITALISTAS em busca do lucro...
1º - Um capitalista malvado quis se livrar de um negócio que não dava mais lucros e os motivos podem ser inúmeros!Dentre eles aquele ponto não é mais um local adequado para uma padaria.
2º - Um capitalista malvado QUER TER LUCRO! Veja que criminoso! O cara fechou uma padaria para abrir uma loja de roupas que pode dar mais lucro! Isso é um CRIME! Esse cara não foi avisado ainda que NINGUÉM pode querer ganhar dinheiro no Brasil? Só quem pode ganhar dinheiro é o governo para alimentar esquemas de corrupção.
Este tipo de fato não entra na cabeça de esquerdistas porque para eles tudo deve ter uma FUNÇÃO SOCIAL, logo aquele prédio historicamente possui apenas uma FUNÇÃO SOCIAL: "ser uma padaria tradicional", eles não percebem que empresas têm que dar LUCRO e se não der LUCRO ela tem que morrer e dar lugar a outra coisa! E isso vale tanto para uma padaria quanto para a Petrobras.
Faltou tomar o remédio esses dias?
ExcluirO que tem a ver a padaria suissa com esquerda e direita, que coisa de doido
ResponderExcluirNão tem nada de coisa de doido!
ExcluirO pensamento esquerdista se materializa apenas numa coisa: a Estagnação! Quando esquerdistas falam coisas como foi expressada no texto acima fica claro o seu posicionamento contrario ao progresso imposto pelo capitalismo. Onde está subentendido o desejo de ocorrer com a padaria Suiça, por exemplo o mesmo que ocorre com o Cinema São Luis que já deveria ter sido demolido para dar lugar a qualquer coisa util, mas não é por interferência do governo que todo ano torro milhões em reformas hiper faturadas só para aparentemente agradar esquerdistas saudosistas...
Na sua lógica insana deveríamos derrubar o Recife antigo e Olinda inteira. Destruir patrimônio histórico, incluindo a história da humaninade inteira. Pois para frente é que se anda... Sugiro ao senhor que comece seu tratamento psiquiátrico o quanto antes, é provável que ainda tenha cura.
ExcluirAlgo natural, imagine manter um negócio deficitário. Esse lote de comunistas têm excremento no lugar do cérebro.
ResponderExcluirEu trabalhei nesta padaria suiss na época de Sr José Feitosa e a filha dele esposa de Evilásio e trabalhei também na padaria Suissa da rua do José meu patrão chamava de José Feitosa
ResponderExcluirTrabalhei nesta padaria suissa ano 1970 sou Antônio Ferreira da Silva
ResponderExcluirO dono eram o senhor José Feitosa e gerente eram sua filha Evilásio eram genrro do Feitosa