PREFEITURA MUNICIPAL DE GARANHUNS

PREFEITURA MUNICIPAL DE GARANHUNS
GOVERNO MUNICIPAL

CONTEXTO

CONTEXTO
Pesquisas Eleitorais

GARANHUNS NÃO É COLÔNIA DA LEGIÃO ESTRANGEIRA

Por Paulo Camelo*

Após a II Guerra Mundial, o colonialismo entrou em acentuada decadência, sendo praticamente aniquilado na década dos anos  60), onde ocorreram as manifestações  de libertação nacional em diversos países. Atualmente, restam apenas resquícios  desse  arcaico sistema de dominação.

Paralelamente  e  contraditoriamente, na década dos  anos  de 1960 o colonialismo entra em refluxo,  seguido  por  Garanhuns,  por  meio  da  erradicação dos pés de café, empobrecendo nosso município, o qual  perdeu   a hegemonia  de crescimento  no Nordeste Brasileiro.

Em dezembro de 1976, encerra-se  o mandato do último Prefeito natural de Garanhuns, isto é, Amílcar da Mota  Valença. Político antenado com o bem comum.

A  partir  de  janeiro  de  1977, a nossa querida e explorada  Garanhuns, cidade de clima agradável  e das “flores”, passa  a ser governada por políticos oriundos  de outras cidades sem que os mesmos  tenham  sido  grandes administradores, seja na área pública ou privada, que fosse capaz   de justificar   tamanha “bobeira” dos nossos conterrâneos.  O ápice desse  desencontro aconteceu  no período  de governabilidade dos ex-prefeitos  Silvino Duarte (natural  de Princesa Izabel/PB) e Luiz Carlos (natural de Calçados/PE), os quais perderam os oito  anos  de governança do  ex-presidente Lula.

Atualmente,  todo  cuidado é pouco com  o governo Izaías Régis, natural de Terezinha/PE, o qual teve a   ousadia  de cancelar o “Festival de Jazz”, versão 2016 e, sob pressão popular, cancelou  a indevida  tentativa de reformar,   o cartão postal da nossa cidade, ou seja, a Avenida Rui Barbosa. 

Estamos vivendo  tempos  de profundas incertezas e não podemos continuar entregando uma cidade  bela  e com potencial  turístico, educacional, cultural, industrial, etc, na “mão” de políticos oriundos de outras cidades. A cidade precisa urgentemente  ser devolvida  aos nativos. Não podemos   continuar  perdendo  nosso patrimônio físico (exemplo: corte na “Colina Antas”), o meio ambiente  (agressão ao meio ambiente), o patrimônio  histórico (demolição do Castelinho, residência oficial do escritor e engenheiro Ruber Van der Linden), o patrimônio cultural (Festival de Jazz e atividades culturais), as indústrias e comércio (fechamento de fábricas e lojas), a  produção agrícola (erosão do solo e perda de nutrientes, a lavoura do café e das flores), etc.

Aqui cabe uma citação à “DECLARAÇÃO  UNIVERSAL DOS DIREITOS DO HOMEM”, como também a “DECLARAÇÃO DOS DIREITOS E DEVERES ECONÔMICOS DOS ESTADOS”.

Deste modo, os nossos  conterrâneos   têm o direito  de deixarem  a “bobice”  de lado e lutarem  pela  libertação do Garanhuns, evitando que o mesmo  se transforme  numa “Colônia da Legião Estrangeira”, afinal quando terminar o mandado do prefeito Izaías Régis, completa  um período de 40 anos, quase meio século, de dominação da Legião Estrangeira.

O Direito dos Povos à Autodeterminação é um princípio que assegura a qualquer coletividade humana historicamente constituída, unida pelos costumes, tradições, língua e outros valores culturais, o direito de decidir soberanamente sobre seu próprio destino, sem pressões ou ingerências externas.

VIVA GARANHUNS!


(*) Paulo Camelo de Holanda Cavalcanti, é engenheiro civil, líder político e popular, e militante do Partidão (PCB), o qual foi fundado em 1922.

Um comentário:

  1. Eu acho que 80% da população de Garanhuns é oriunda de cidadezinhas da vizinhança. Eu por exemplo: meu pai é de Saloá e minha mãe de Quipapá. Eu nasci em Garanhuns mas vivi até os 10 anos de idade em Saloá. A família dos Camelo, se não me engano é oriunda de Correntes. Ou seja é difícil encontrar gente que seja 100% de Garanhuns.

    Mas a verdade seja dita, Paulo Camelo, "como MARXISTA que é" está fazendo seu papel de dividir para conquistar. Usando mão da técnica de "Divisão de Classes" proposta no Marxismo, dividindo a população de Garanhuns hora entre Burgueses e Trabalhadores, hora entre Nativos e Forasteiros. O povo de Garanhuns não pode cair nessa conversa, pois esse tipo de divisão só gera discórdia e conflito. E nesse mote a cidade vai cair no atraso. A única divisão de classes que tem que existir, ele não fala que é a divisão entre honestos e bandidos.

    Esse tipo de prática (dividir a população em vários grupos) para pô-los em guerra constante, represente um retrocesso que remete ao final do século XIX, quando Eugenistas queriam dividir as raças e Marxistas queriam dividir as Classes, nessa época o povo Brasileiro era o povo mais pacífico do mundo! Negros, Brancos, Indígenas e Mestiços viviam em paz absoluta, aqui existiam cantores, cientistas, filósofos de primeira grandeza, pois o povo tinha a mente ocipada apenas com o Progresso e não com o ódio de classes importado da Europa, até que os Esquerdistas desembarcaram no Brasil no final da década de 1940 e, como sempre, começaram a fazer MERDA. O grande Escritor Austriaco Stefan Zweig visitou o Brasil em 1930 inicialmente para passar 10 dias e decidiu morar no Brasil POIS ficou admirado com a paz que reinava no Brasil, mesmo com a coexistência de várias raças. Em seu livro: "Brasil um país do futuro" ele relatava um Brasil onde todas as pessoas eram educadíssimas e se respeitavam mutuamente, enquanto na sua Europa só se observavam essas guerras de Classes estimuladas por Marxistas e Nazistas.

    Até quando o brasileiro vai continuar repetindo como papagaio as Bostas Europeias do século XIX?

    ResponderExcluir

SUBSÍDIO PARA COMPRA DE CASA

SUBSÍDIO PARA COMPRA DE CASA
FINANCIAMENTO PARA CASA PRÓPRIA