Por conta da crise, o prefeito de Lajedo foi um dos gestores da
região que se viu obrigado a fazer cortes para fazer economia no município. Entre outras medidas, Rossine Blesmany (PSD) reduziu o salário do vice-prefeito Ramos, dos secretários e de
outros comissionados que recebem remuneração mais alta. Servidores efetivos e
os que ganham menos não foram atingidos.
O salário do próprio
prefeito não foi reduzido. É que Rossine não recebe um centavo da Prefeitura de
Lajedo, tendo feito opção pela remuneração de delegado da polícia civil de
Pernambuco.
Outro dia numa entrevista à
televisão o prefeito disse que poderia ter ficado com o salário de prefeito,
mas explicou que optou pela remuneração do seu emprego efetivo por considerar que “política
não é profissão”.
É louvável a atitude do prefeito, mas só "esqueceu" de dizer que se optasse pelo salário de prefeito não poderia receber como delegado.
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