O
professor e cientista político garanhuense Michel Zaidan, que leciona na
Universidade Federal de Pernambuco, conseguiu a solidariedade na Câmara
Municipal do Recife da vereadora Marília Arraes (PSB), devido a "perseguição" que lhe está sendo feita pelo governador Paulo Câmara (PSB).
Marília
apresentou no Legislativo recifense uma proposta de moção de desagravo a Zaidan, processado por Câmara.
As
boas intenções da neta do ex-governador Miguel Arraes esbarraram na má vontade
de alguns colegas. Marília foi criticada pelo vereador André Régis (PSDB),
enquanto Estéfano Menudo (PHS), pediu vistas da proposta.
Os
vereadores que se posicionaram contra Marília - negando solidariedade a Michel
Zaidan - tomaram essa atitude para agradar ao governador Paulo Câmara.
A
advogada e procuradora Noelia Brito, que tem um blog muito lido na capital do
Estado, criticou a submissão dos vereadores às lideranças do PSB.
Eduardo
Campos quando governador de Pernambuco se orgulhava de nunca ter processado um
jornalista no Estado. Seu pupilo Paulo Câmara pensa diferente e foi à justiça
contra o professor e cientista político natural de Garanhuns.
Michel Zaidan
escreve nos jornais do Recife e seus artigos trazem críticas ácidas aos líderes
do PSB de Pernambuco, como Geraldo Júlio e Paulo Câmara.
“Batia”
muito em Eduardo também, mas foi preciso o líder socialista morrer para ter de
enfrentar um processo na Justiça.
Parabéns a vereadora Marília Arraes pela moção de desagravo ao Prof.Michel Zaidan. Uma perseguição de um Governador, pessimamente avaliado, é uma honra para o senhor, Professor. Esse cidadão que caiu na cadeira de Governador por uma daquelas aberrações, no caso dele foi uma comoção, é uma proeminência para qualquer um ser processado ou perseguido por Sua Excelência, completamente perdido, e sem a menor liderança. O que ele precisa responder urgente para o nosso povo, para o Ministério Público, e para o Poder Judiciário, é sobre o dinheiro nosso, desviado na construção da Arena Pernambuco e na Refinaria Abreu e Lima. Aguardo as autoridades do nosso Estado, o interpelarem, porque ninguém está acima da lei.
ResponderExcluir