Entrevistado pelo radialista Geraldo Freire, da Rádio Jornal do
Recife, o candidato Aécio Neves (PSDB) acusou o Governo Federal de discriminar
a gestão de Geraldo Júlio na capital, por este ser filiado ao PSB. Ao criticar
os petistas, o tucano “escorregou” na entrevista e praticamente admitiu sua
derrota no próximo domingo. “Me assusta a forma como o PT vem tratando o
prefeito da capital. Será que o governo do PT também vai tratar o governador
mais votado no Brasil de forma discriminatória? Espero que não”, disse o
ex-governador mineiro.
Na mesma entrevista, Aécio Neves explicou porque na época que a
Fiat se instalou em Pernambuco lutou para que o empreendimento ficasse em Minas
Gerais. Ele disse que lutava pelo seu Estado, como fez Eduardo Campos em
Pernambuco, mas garantiu que é a favor da regionalização das ações do Governo
Federal.
Em meio às críticas, o tucano se colocou como uma garantia de
que o Palácio do Planalto dará continuidade às parcerias com o Estado. “Eu
serei um grande parceiro do prefeito Geraldo Julio no Recife, do governado
Paulo Câmara, cujo apoio eu agradeço aqui de público, tenho esse compromisso
com o Pernambuco”, frisou Aécio, desta vez se posicionando como eleito.
É muita irresponsabilidade de certas pessoas quando bate o desespero. Parece que não estão bêbado de cachaça, mais EMBRIAGADO DE ÓDIO. Veja só essa: "Lula comparou os tucanos aos nazistas". Se Aécio fosse o meu pai, imagina o que eu faria com esse sapo barbudo......
ResponderExcluirAlém de bom sujeito, agradável e respeitador Aécio sabe reconhecer as pessoas por isso telefonou para o governador eleito Paulo Câmara (PSB) e o prefeito Geraldo Julio (PSB) convidando-os para assistirem, nesta sexta-feira (24), na TV Globo, ao debate entre ele e a presidente Dilma Rousseff (PT), candidata à reeleição. O tucano fez questão de salientar o seu reconhecimento ao apoio dos dois socialistas à sua candidatura, assim como o da família Campos.
ResponderExcluirse por ventura a Dilma venha a ganhar esta eleição os pernambucanos estão lascado já mais o governo vai liberar as verbas suficiente para o estado.
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