A Autarquia do Ensino
Superior de Garanhuns (AESGA) trabalha constantemente na manutenção da sua
estrutura física. Para isto, uma equipe especializada percorre diariamente os
corredores da Instituição verificando se tudo está em perfeita ordem, a fim de
atender quase dois mil alunos matriculados na Autarquia.
Porém, ultimamente estão
sendo encontradas dentro das salas de aula, algumas carteiras escolares
totalmente ou parcialmente danificadas. O que mais chama atenção é que os objetos
são danificados pelos próprios acadêmicos. Na última quinzena, cerca de 35
carteiras tiveram que ser consertadas, pois apresentavam algum tipo de
problema, como forro rasgado, base arrancada ou mesmo completamente destruída,
precisando ser descartada.
De acordo com Petrônio
Mendes, chefe de manutenção de Prédio da AESGA, o número de consertos de
objetos quebrados vem aumentando gradativamente. “Estamos nos deparando cada
vez mais com problemas que poderiam não existir, se cada um tivesse zelo pelos
itens que estruturam nossa Autarquia. Na última quinzena encontramos portas
arrancadas, calhas das bicas entupidas, por conta de lixo acumulado e diversas
bancas quebradas. Aproveito para pedir a colaboração de toda a comunidade acadêmica
da AESGA, no sentido de preservação do patrimônio público, haja vista que todos
os gastos são feitos com o dinheiro pago pelo aluno desta Autarquia”,
argumentou.
Além dos problemas
citados, também foram consertadas a ligação da água do poço artesiano para
caixa d’água do bloco – B, bem como a troca de 05 saboneteiras dos banheiros
principais no prédio pedagógico bloco – A.



É na AESGA os alunos pagam caro, e a faculdade que se vire para arrumar as cadeiras.
ResponderExcluirMas na Federal Rural, os aluninhos quebram tudo e quem paga o conserto não são eles próprios na forma de mensalidades, somos nós que não estudamos naquele pardieiro.
Aliás ouvi falar que para ser aprovado na Rural de Garanhuns, não é por meio do estudo, quem estuda reprova, lá só passa quem for fumar maconha nas fesitinhas promovidas por professores em suas casas.