Sempre
atento aos problemas de Garanhuns, o promotor público Alexandre Bezerra, da área de cidadania, solicitou à Coordenadora da Vigilância Sanitária do Município,
Katharina Pereira de Almeida, um trabalho de fiscalização – no prazo máximo de
10 dias – no Mercado Público 18 de agosto e na CEAGA. O representante do Ministério
Público deseja receber um laudo técnico da inspeção, já que existem muitas
reclamações da comunidade sobre irregularidades nos dois estabelecimentos.
Tanto
o Mercado Público quanto a Central de Abastecimento de Garanhuns foram alvos de
visitas, durante a campanha eleitoral, pelo então candidato Izaías Régis (PTB),
acompanhado na ocasião pelo senador Armando Monteiro. O petebista se mostrou
horrorizado com a situação dos dois locais e no seu programa de Governo assumiu
o compromisso de fazer uma ampla reforma no 18 de Agosto e na CEAGA.
Numa
audiência com o governador Eduardo Campos, este ano, o prefeito Izaías Régis
pediu ajuda do Estado para recuperar a CEAGA. Naturalmente são duas obras de
grande porte, que podem demorar um pouco.
A
ação do promotor Alexandre Bezerra, certamente é para que se faça algum
trabalho emergencial, principalmente quanto às condições de higiene dos
estabelecimentos de comercialização mantidos pela prefeitura.
Como
os problemas do município são muitos, um alerta deste, por parte do MP, termina
sendo útil e importante, pois ajuda a prefeitura a focar nessas questões.
Grande homem e promotor, taí um homem digno e que se importa com Garanhuns
ResponderExcluirMais de cem dias de governo, já teve tempo para botar a casa em dia, municípios menores que o nosso, como Lajedo, Correntes, Bom Conselho, seus prefeitos já disseram a que vieram com obras, em quanto Garanhuns nada! Anunciaram a cobertura do terminal de ônibus da praça Irmãos Miranda, até agora nada, o NASG continua a mesma coisa, o transito continua um tormento. É assim que o prefeito quer fazer 40 anos em 4, Transformar Garanhuns em uma Nova York, Iluminação de Land, pensar grande, projetar Garanhuns para dá qui a 50 anos à frente, ser o maior prefeito da história de Garanhus, isso foram palavra do Sr. Prefeito, antes e depois da campanha. Se não pode fazer coisa faraônicas para satisfazer vosso ego e vaidade, faço o simples, porque administrar uma cidade é coisa séria, são pessoas, são vidas em jogo, não são objetos em prateleiras expostos em uma vitrine, ou ações de bolças de valores que se segura ou se expõe a venda conforme a valoração. Por que não usar a sabedoria da humildade, ser humilde e eficiente com o que têm, administrando para o povo que reside aqui e precisa de ações urgentes de governo, está faltando coisas básicas, se não tem conhecimento onde está os problemas escute as reclamações do povo nas rádios nos principais programas das emissoras da cidade, seus assessores de comunicações saberão lhe informar e, se persistirem as duvidas, procure as lideranças comunitárias que lhes mostrarão os problemas de cada bairro. Faça o básico! O feijão com arroz, faça para o povo que lhe elegeu! E aos pouco vá fazendo as mudanças estruturadoras que a cidade precisa sem invencionismo, não podemos é ficar estacionados, pior que o governo passado.
ResponderExcluirUm sofredor a esperar.
Eis um Promotor íntegro que corresponde os anseios da comunidade e, faz jus a função do MP que é investigar, denunciar, cobrar soluções que garantam uma melhor condição de vida para a sociedade.SENTIMOS ORGULHO DO SR.DR.PROMOTOR ALEXANDRE BEZERRA.
ResponderExcluirEle quer ser prefeito.
ResponderExcluirSalvo equivoco de minha parte, este mesmo fato já ocorreu no governo do Imperador. Não lembro se houve alguma providência por parte do Municipio, muito menos do Ministério Publico. Por favor, se a minha memória estiver falhando, por favor alguem esclareça melhor!
ResponderExcluirCaro Roberto. O Senhor Promotor deveria conhecer as feiras da Oliveira Lima, Cecilia Rodrigues, Boa Vista, CEAGA e 18 de Agosto para ver a venda de carne e de como é transportada. Na oliveira Lima a Carne é que é transportada na mala de um Del Rey. A grande maioria destas carnes que são vendidas não se sabe a procedência. Quem quiser ver é só olhar a coloração das carnes que a maioria é escura, ressecadas ou arroxeadas o que caracteriza que a carne foi de um animal que já estava morno e NÃO ABATIDO e estava já em fase de putrefação. No Sul e Sudeste do Brasil já é proibido vender carne fora de refrigeração. Aqui no nordeste e falo de Garanhuns e região é do tempo medieval carne só pendurada e exposta e tem que tocar. Espero que o promotor veja a LEI e a LEGISLAÇÃO federal e sanitária para por em prática as normas de higiene e salvaguardar a saúde da população. A carne inicia seu processo de deterioração após três horas de o animal abatido, já o animal que morreu por qualquer doença em 01h00minh. Agora estas carnes de feira livre de Garanhuns patê delas é de animais doentes os ou encontrados mortos nas estradas. O senhor promotor deve ir conhecer a feira da Oliveira Lima entre 07h00min e 08h30min que ele verá um Del Rey em sua mala com uma carcaça de carne já ressecada e escura, não se sabe a procedência. Aquilo que é vendido não é carne e sim alimento em estado de putrefação. O mundo evoluiu, mas o povo de Garanhuns ainda vive no século IX que carne só é boa se estiver fora de refrigeração. Nesta feira sempre que vou comprar verduras vejo juíza e juiz fazendo feira e compra desta carne nestas barracas, o que é um absurdo. Pode ser mais barato estas “carnes”, mas pode sair muito caro para recuperar a sua saúde ou causar a morte por não se saber a procedência destas carnes. Digo isto porque sou veterinário e, porque ouço conversa de marchantes e eles entregam os seus próprios colegas. SENHOR PROMOTOR, exija e faça cumprir o que determina a legislação e o código sanitária em que não se pode vender carne fora de refrigeração. A população de Garanhuns esta com sua saúde risco com a venda destas “carniça” que é vendida nas feiras livres e no mercado 18 de agosto e da Ceaga de Garanhuns. Carne só pode ser vendida sob refrigeração doa em quem doer. Neste comercio não existe coitadinhos ou pobrezinho e sim mercenários e gananciosos que só pensam no lucro. Não compro carne em feira livre por conhecimento próprio.
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