Lampião não morreu em Angicos (SE), em 1938. Logo após esse célebre episódio, Virgulino Ferreira teria vivido como comerciante e fazendeiro no Norte de Minas, e morreu com 96 anos, em 1993, em Buritis (MG). Isso é o que garante o escritor, pesquisador e fotógrafo José Geraldo Aguiar, 60 anos, autor do livro “Lampião, o invencível: duas vidas e duas mortes”.
Na obra, o escritor expõe o ‘outro lado da moeda’ e mostra por meio de entrevistas, documentos e até depoimentos do suposto Lampião sobre como se deu essa sobrevida. José Geraldo Aguiar sempre foi um grande admirador do “senhor absoluto do sertão” e, vez por outra, ouvia rumores de que havia um homem em sua cidade, São Francisco (MG), à beira do rio de mesmo nome, que todos julgavam ser Lampião. “O Rio São Francisco era a estrada do sertão. Então, vários cangaceiros acabaram indo para essas bandas. Logo após a batalha de Angicos, em que ele foi dado como morto. Lampião fugiu, passou pela Bahia, Piauí, até que, em 1950, ele e Maria Bonita acabaram se estabelecendo em Minas. Ele viveu na clandestinidade e chegou a ter 13 identidades falsas”, afirma o pesquisador.
Segundo a versão de Aguiar, Lampião era um sujeito muito astuto, inteligente e não condizia com seu temperamento ser morto da maneira que foi, com um tiro, e degolado, posteriormente.
O historiador Francisco Pernambucano de Mello, um dos maiores especialistas de Lampião e do cangaço no Brasil, revela que já ouviu algo a respeito dessa versão sobre a “nova vida” do capitão em Minas Gerais. Entretanto, afirma que as evidências são comprovadamente suficientes para indicar que ele realmente morreu durante um tiroteio na batalha de Angicos, em 28 de julho de 1938. (Fonte: Correio Brasiliense).
Na obra, o escritor expõe o ‘outro lado da moeda’ e mostra por meio de entrevistas, documentos e até depoimentos do suposto Lampião sobre como se deu essa sobrevida. José Geraldo Aguiar sempre foi um grande admirador do “senhor absoluto do sertão” e, vez por outra, ouvia rumores de que havia um homem em sua cidade, São Francisco (MG), à beira do rio de mesmo nome, que todos julgavam ser Lampião. “O Rio São Francisco era a estrada do sertão. Então, vários cangaceiros acabaram indo para essas bandas. Logo após a batalha de Angicos, em que ele foi dado como morto. Lampião fugiu, passou pela Bahia, Piauí, até que, em 1950, ele e Maria Bonita acabaram se estabelecendo em Minas. Ele viveu na clandestinidade e chegou a ter 13 identidades falsas”, afirma o pesquisador.
Segundo a versão de Aguiar, Lampião era um sujeito muito astuto, inteligente e não condizia com seu temperamento ser morto da maneira que foi, com um tiro, e degolado, posteriormente.
O historiador Francisco Pernambucano de Mello, um dos maiores especialistas de Lampião e do cangaço no Brasil, revela que já ouviu algo a respeito dessa versão sobre a “nova vida” do capitão em Minas Gerais. Entretanto, afirma que as evidências são comprovadamente suficientes para indicar que ele realmente morreu durante um tiroteio na batalha de Angicos, em 28 de julho de 1938. (Fonte: Correio Brasiliense).
Não credito que Lampião tenha sobrevivido ao ataque até pelas fotos da época, pois não existia Photoshop, acredito mais nas evidências e nos livros do Prof. Antônio Vilela que na minha opinião é um dos mais especializados em assuntos do cangaço.
ResponderExcluirEu não acredito que ele ia se sujeitar em ver seu nome espalhado como morte e se acovarda. Ele morreria pelo seu ideal, é jamais ficaria escondido, isso é pra covarde é isso ele não era mesmo. Já disseram muito sobre ele,mas nunc aouvi a palavra covarde..
ResponderExcluirPode até ter existido alguem usando o seu nome, mas que era ele eu duvido, e aquelas cabeças de quem eram???????
ResponderExcluirAs cabeças eram de Ullisses Guimarães
ResponderExcluirToda esa polêmica é simples de desvendar, é só pegar os Macacos(volantes) e perguntar onde enterram os corpos de lampião e Maria Bonita, desinterrar e fazer o DNA, e veremos quais dos historiadores está mentindo.
ResponderExcluirConcordo que Lampeão não iria viver na clandestinidade.
ResponderExcluirAssim, pode até existir outro desfecho, mas calado, covarde, pequeno, assombrado, ele não iria viver o resto do seus dias.
Vento Ventania - NOSSO LAR
Naquele tempo lampiao foi casado pole sistema policia politicos e imprença e logico que para sobreviver tinha que fugir se defender nao e covardia se esconder para salvar a propria vida nao e covardia brigava quando tinhua condiçao naquele momento a alternativa seria fugir.nos dias de hoje a policia mata e nimguem denucia inclusivi este blog denuciar e um ato de DEMOCRACIA e LIBERDADE DE EXPREÇAO.
ResponderExcluirEssa "istória" que Lampião viveu uma segunda vida em Minas Gerais, serve apenas para o autor do livro vender seu produto, coisa que o próprio sabe que brasileiro nenhum acredita no que ele está afirmando. Seria melhor que ele, "autor do livro", fosse procurar outra coisa para fazer.
ResponderExcluireu acho que é verdade porque a gnt não pode afirmar porque não estavamos la!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
ResponderExcluirEu confirmo e concordo plenamente com o escritor, pois conheci o homem já velho eu era adolescente mais consciente do assunto, a filha dele e casada com o meu tio.
ResponderExcluirEle vez um voto de não matar mais miguem depois do cangaço, creio que foi motivado pela leitura e reflexão de um livro comprado na época do cangaço, das mãos de um velho vendedor de livros, ele era negro e tinha dois jumentos um para os livros e outro para suas tralhas, o livro tinha o titulo: A Vida de Jesus.
A historia é muito mais além do que podemos imaginar...