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A DECISÃO DO PROCURADOR

O polêmico ex-deputado do PMDB, Maurílio Ferreira Lima (foto), escreveu no blog de Inaldo Sampaio o seguinte artigo comentando a decisão do Procurador Geral da República, Roberto Gurgel, a respeito do caso Palloci:

I - Não foi nenhuma surpresa o procurador mandar arquivar o pedido de investigação feito pelas oposições sobre o enriquecimento do ministro Palocci pela compra de um apartamento.



II- Não havia nos autos do processo nenhum indício nem nenhuma prova de infração penal, tributária ou tráfico de influencia. O procurador é igual a um juiz: decide em cima dos autos e baseado na Lei.

III- Na entrevista concedida pelo ministro à REDE GLOBO, ficou claro que todas as atividades do ministro foram legais, declaradas à Receita Federal e os impostos recolhidos. Outra questão á a política. O ministro foi julgado, condenado e executado pela mídia e pela opinião pública. Transformou-se em um estorvo político dentro do governo. Não tendo sido demitido naquele momento, agora, com a decisão do Procurador, fica muito difícil para a Presidente Dilma demiti-lo.

IV- A bola está exclusivamente com o ministro, que passará a ter uma vida de cão no ministério. Nunca mais será visto em um carro com a presidente, nunca mais será designado para nenhuma missão política, será uma alma ambulante que todos evitarão.


V- Se ele não tiver pirado, vai entender que este é o melhor momento para apresentar o pedido de demissão e sair vitorioso do episódio, apenas para foro íntimo. A convocação para depor na Câmara será anulada por uma falha regimental e a CPI morreu. Tem hoje 20 assinaturas, mas muitos senadores deverão retirar o apoio. CPI envia suas conclusões para o procurador e como este já se pronunciou, não haverá nada a ser enviado.

3 comentários:

  1. É do ordenamento jurídico brasileiro o inquérito PRECEDER à DENÚNCIA. É questão um pouco controversa, mas o MINISTÉRIO PÚBLICO tem poderes para realizar investigações e, com base nos elementos levantados, propor o DUE PROCESS. Ora, o PGR não mandou a Polícia Federal realizar o inquérito nem ele fez investigação alguma. Então, como pode ter sido criado no PGR a convicção de inocência do ministro se nem o BÁSICO FOI FEITO? É de rir a fundamentação feita e os argumentos utilizados. Ou o MP é muito fraco ou então há favorecimento pessoal do suspeito nesse caso. Em qualquer dos casos, esse PGR deveria pegar sua trouxa e cair fora, pois é um incompetente ou um corrupto!

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  2. Pé na cova do Maurílio? é preciso que você saiba que esse tal de Roberto Gurgel É o Engavetador Geral da República: procurador que não procura… engaveta porque não acha. Entendesse ancião!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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  3. Na verdade, o governo agonizou e viu seu capital político sendo consumido numa velocidade impressionante... não existia outra saída senão encontrar a alternativa menos "desonrosa" possível para excluir de seus quadros o homem forte do governo. Isso teve um custo muito alto, como falou a Drª Elina: a desmoralização do PGR, que teve que subscrever um parecer, sem investigação, para não ficar de mal com a Presidenta.

    A lição que fica é que a sociedade brasileira tolera, cada vez menos, os meio-corruptos.

    Caio Motta

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