Li uma vez há muito tempo, nas histórias de O Coyte, um herói de livros de bolso que lembra muito O Zorro, uma observação que nunca esqueci. Um personagem observa que os políticos têm muito em comum, estejam atuando em Washington ou em qualquer pequena cidade da América do Sul. Essa lembrança vem a propósito do que está acontecendo agora nos Estados Unidos. O presidente Barack Obama, que deixou o mundo mais esperançoso com sua vitória contra os conservadores republicanos, se comporta como qualquer político, demonstrando mais interesse no seu projeto pessoal de que nos destinos da humanidade ou mesmo do seu próprio país. O ato contra Osama Bin Laden, uma vingança típica dos filmes de faroeste americano, como aqui já foi dito, não passou de uma ação planejada com objetivos eleitorais. O assassinato do terrorista (e não sua prisão e julgamento, como seria o certo) foi apenas a mais macabra jogada de marketing de que se tem notícia nesses primeiros anos do Século XXI. Obama, a meu ver, perde aos olhos do mundo a imagem do estadista que poderia ser, para se transformar num George Bush de cor e filiado ao Partido Democrata. Que isso tem a ver com Garanhuns e com o Brasil? Ora, meu caro leitor, tudo que acontece nos Estados Unidos tem repercussão e consequências em qualquer país do mundo, principalmente entre nós latino americanos. (Na ilustração um exemplar histórico de uma das edições de O Coyote).
Duas postagem diferentes, com títulos diferentes, em dias diferentes, mas o assunto ou o tema é um só(Barack Obama e a morte de Osama Bin Laden), com obejtivo único, criticar o primeiro presidente negro da história dos Estados Unidos. Na história da humanidade poucos ou nenhum presidente no exercício de suas funções fizeram ou deixaram de fazer alguma coisa pensando em sitornar um estadista, essa imagem e esse conceito atribuido pelas pessoas vem por gravidade de acordo com seus atos e ações desenvolvidas ao longo do tempo em que estiver no poder, nunca com um pensamento especifico voltado para tal. Portanto essa história de que a imagem de estadista de Barack Obama ficará arranhada é apenas especulação, analisemos os fatos: 1} Obama não pediu para receber o Nobel da Paz; 2) Capitura e morte de Bin Laden, foi uma promessa de campanha e mundo inteiro assistiu ao vivo pela tv por ocasião do último debate dos presidenciaves, quando ele prometeu isso de viva voz e mesmo assim os americanos votaram nele, o mundo inteiro o aplaudiu,os responsaveis pela entrega do Nobel da Paz entrgaram o prêmio. 3) Marketing, não podemos esquecer que Obama é político, e qual é o politico que não faz marketing, até o prefeito Dudu de Capoeras está fazendo! quanto mais o Obama. Gostária de lembrar que, quando Obama assumiu a presidência Américana o país estava desmorralizado economicamente, com a moral lá em baixo, por causa dos atentados de 11 de setembro, métido em duas guerras que não foi causada por ele. Como tem gente com memória curta e é desprovido de sentimento e sensibilidade, poque nunca saiu de minha memoria o atentado de 11 setembro, vendo quelas pessoas pulando dos prédios em chama e depis vim abaixo, matando milhares de pessoas, inclusive brasileiros, tudo isso ao vivo pela tv, e você e esse sr. Adolfo Pérez, intitulado defensor dos direitos humanos, vem defender um GENÓCIDA,se fosse sua filha e a filha dele que estivesse nos prédios e de repente vé o mundo a sua volta pegando fogo e voce sem ter pra onde correr, tenho certeza que os dois pensária diferente. Quanto a prender Bin Laden e trazer para o territorio americano para esse tal julgameto, séria a pior burrice deles, poque todos os seus simpatizantes, seguidores, iriam infernizar o povo américano. Quando o Bin Laden usou o seu dinheiro pra financiar, aliciar jovens a se suicidar, já devéria ele mesmo ter assinado a sua sentença de morte, ele mesmo já sábia o seu fim. Não é o George Bush de cor, é o presidente BARACK OBAMA.
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