A Assessoria de Imprensa do Hospital Dom Moura envia release informando que a unidade garanhuense está capacitando seu pessoal para o atendimento em urgências relacionadas a determinadas drogas, como o álcool, a maconha e o crack. A ênfase do treinamento é no trabalho de desintoxicação. A partir do curso dado pelo professor Franco Junqueira, médico psiquiatra da Universidade de Pernambuco, os médicos, as enfermeiras e até os vigilantes estarão habilitados a prestar os primeiros socorros a uma pessoa que dê entrada no hospital por uso abusivo de drogas.
O Dom Moura possui quatro leitos para desintoxicação, nos quais esses usuários permanecem por até oito dias após o atendimento. A partir daí, um evolucionista acompanha o mesmo em sua recuperação. No ambulatório do Hospital Dom Moura, dois psicólogos também mantém plantão diariamente.
É de se elogiar a atitude da Unidade de Saúde Regional, só não dá para entender porque uma medida dessas não foi tomada antes. O problema do uso de drogas leves e pesadas na cidade e região é antigo e o Dom Moura, com 70 anos de funcionamento já devia estar cuidando disso antes. Temos de reconhecer, porém, que “antes tarde do que nunca”.
NOTA: As notas de Assessoria do HRDM chegam sem assinatura de um profissional. Três pessoas já me informaram que este trabalho está sendo feito pelo publicitário Marcelo Jorge. Cabe ao próprio marketeiro confirmar ou não se a notícia procede. Pode ser até mesmo pelo seu blog.
Puxa!!!que notícia boa!!!vão tirar a droga da diretora?
ResponderExcluirZe Povinho
Deveria entrar na luta contra outra coisa...... Tão grave como a droga!
ResponderExcluirEu não entendo como a tropa de choque do governador não entendeu ainda que garanhuns em peso não aceita mais essa diretoria que aí se encontra.
ResponderExcluirSó existe um meio para essa diretoria do Dom Moura cair. É nesse sábado, IN LOCO, fazer pressão ao governador e insistir nesse assunto.
ResponderExcluirO ex-governador Jarbas Vasconcelos fincou o pé e não cedeu um milímetro a respeito da cadeia feminina de Garanhuns: deu no que deu! Caso o atual governador insista em ir de encontro ao povo e não ao encontro, assumirá as drásticas consequências. Taí, um exemplo recente!
ResponderExcluirSe eu estiver errada me corrija, mas depois que o Roberto Almeida e Altamir Pinheiro botou pra moer na direção do Dom Moura as coisas parece que melhorou. Nada como uma imprensa que tem coragem de dizer as coisas doa em quem doer?????????
ResponderExcluirUmas das análises mais corretas e abalisadas de que eu tive conhecimento em todo esse episodio do Hospital Dom Moura foi essa ponderação do Senhor Henrique Veras. Em termos de Garanhuns, o Governador, se não abrir do olho, vai pagar um preço muito alto por manter, teimosamente, um pessoal que o próprio Tribunal de Contas já condenou por três anos para não exercer cargos públicos e ainda por cima exigiu a devolução de 300 mil reais. Diz o dito popular que: "Não se bota quem não pode tirar".
ResponderExcluirkkkkkkkkkk
ResponderExcluirDiga não as DROGAS!
Diga não a DRA. EMÍLIA!
Como se isso fosse possível!
O tráfico é poderoso...
Dom Moura nao entende abisolutamente nada de drogas. O que eles sao especialista é em CALÇADÃO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
ResponderExcluirLendo e analisando todos os comentários desse blog no que se refere ao DOM MOURA, todos eles tem um toque de PILHÉRIA, de GALHOFA, de GRACEJO com uma instituição de 70 anos de existência e o Governador não tá nem aí! Nessa história toda do escândalo do Hospital, quem é ou são os palhaços? Os denuciantes ou os denunciados!
ResponderExcluirNão vejo! Tão gastando apenas 120 mil numa calçada, acho muito pouco!!!!!!!!!!!!!!!!!
ResponderExcluirEles são bamba mesmo é em RECUPERAÇÃO DE TELHADO. Aí, sim!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Esse caso do Dom Moura só vai dar em alguma coisa se o promotor Alexandre Bezerra aprofundar sua investigação na área de finanças do hospital. No papel está tudo certinho e gastaram mesmo 120 mil reais na calçada, por isso os documentos lá, das finanças tem que ser lidos com uma boa lupa. UMA FUNCIONÁRIA DO DOM MOURA QUE NÃO ESTÁ DOIDA DE EXPOR SEU NOME À DIRETORIA.
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