Um ex-vereador de Angelim, cidade em que o petista nasceu, conheceu o atual governante do Recife ainda bebê. Na verdade, era amigo da família e teve o prazer de mais de uma vez colocar o garotinho em seus braços. Um dia desses, este conterrâneo do sucessor de João Paulo, esteve na capital e resolveu fazer uma visita ao menino de sua cidade que chegou tão longe na política. Foi ao seu gabinete, disse quem era a secretária e esperou ser atendido. Ela voltou pouco depois e informou que ele não estava. Pouco antes de sair, o ex-parlamentar interiorano viu chegar um conhecido e entrar no gabinete para falar com o prefeito, que estava presente sim, apenas não quis receber o "matuto" de sua terra natal.
Numa solenidade em Garanhuns, um advogado que estudou no Colégio Quinze de Novembro tem o prazer de rever seu colega de turma no educandário da Suíça Pernambucana, hoje prefeito do Recife. Ficam um ao lado do outro e bacharel na área do Direito pergunta: "Não lembra de mim? Estudamos juntos, no XV, sou o fulano...". João da Costa, meio taciturno, confessa lembrar do colega e dá a entender não querer muito papo. Terminado o ato solene, no qual estava presente inclusive o governador Eduardo Campos, o petista importante sai e ignora completamente o antigo colega de escola, embora estivessem lado a lado. Deve ser muito difícil para ele rever um velho amigo de Angelim ou dar um até logo a um colega dos tempos de estudante do 2º grau.
Só para concluir: Na eleição de 1982, o pai de João da Costa disputou a prefeitura de Angelim contra Samuel Salgado, do PMDB. O peemedebista, quase um menino à época, venceu a eleição contra o adversário, do finado PDS. Algumas pessoas na região que conhecem esses personagens dizem que o João Prefeito nunca gostou de Samuel, nunca perdoou o companheiro petista (hoje os dois são do mesmo partido) por ter derrotado seu pai.
Numa solenidade em Garanhuns, um advogado que estudou no Colégio Quinze de Novembro tem o prazer de rever seu colega de turma no educandário da Suíça Pernambucana, hoje prefeito do Recife. Ficam um ao lado do outro e bacharel na área do Direito pergunta: "Não lembra de mim? Estudamos juntos, no XV, sou o fulano...". João da Costa, meio taciturno, confessa lembrar do colega e dá a entender não querer muito papo. Terminado o ato solene, no qual estava presente inclusive o governador Eduardo Campos, o petista importante sai e ignora completamente o antigo colega de escola, embora estivessem lado a lado. Deve ser muito difícil para ele rever um velho amigo de Angelim ou dar um até logo a um colega dos tempos de estudante do 2º grau.
Só para concluir: Na eleição de 1982, o pai de João da Costa disputou a prefeitura de Angelim contra Samuel Salgado, do PMDB. O peemedebista, quase um menino à época, venceu a eleição contra o adversário, do finado PDS. Algumas pessoas na região que conhecem esses personagens dizem que o João Prefeito nunca gostou de Samuel, nunca perdoou o companheiro petista (hoje os dois são do mesmo partido) por ter derrotado seu pai.
Isso prova que o poder sobe a cabeça de muitos.
ResponderExcluirEles acham que quando alguém se aproxima é com interesses outros, e que nunca vão precisar deles. Que horror!!!! Me decepcionei. Este não merece ser prefeito de Recife. Diferente do ex-prefeito João Paulo, digno de nosso respito.
Amauri dos Santos
Só para lembrar. Diferente do prefeito de Garanhuns, Luiz Carlos de Oliveira, que já no final do segundo mandato, ainda hoje é tratado por seu Luiz da Farmácia e talvez por conta disso muita gente não o engoliu como prefeito, porque "alguns" politicos não querem admitir que ele é um homem do povo, por isso que o agridem tanto, então é melhor que ele seja reconhecido negativamente.
ResponderExcluirMas quem realmente o conhece, sabe que ele é um homem que a mais de 40 anos trabalha diuturnamente em sua Farmácia e que embora não acompanhe a concorrência, continua insistindo, e atendendo a todos que a ele se dirigem, pois ali é a vida dele.
José Melquiades.
O que está ocorrendo entre os "João" da Costa e Paulo, prefeito e ex-prefeito do Recife, não é novidade para nimguem. Não precisamos ir tão longe para vivenciarmos fatos desta natureza. Vamos nos reportar a Garanhuns: alguem pode me responder em que mandato ou ano o prefeito garanhuense terminou seu mandato ao lado de seu padrinho político, aquele que o elegeu quando ele não ganharia nem para vereador? Os exemplos de nossa cidade não são poucos! O rompimento de João da Costa com seu antecessor é corriqueiro. E depois da mate´ria publicada a cima, só nos resta acreditad cada dia mais no sábio dito que diz: "dai o poder ao homem e veras quem é ele"
ResponderExcluirabraço
Simao Silva