Roberto Amaral, ex-presidente do PSB, continua dando trabalho
aos atuais dirigentes de São Paulo, considerando a fusão do Partido Brasileiro
e do PPS como “moralmente inaceitável”.
Coube ao governador de Pernambuco, Paulo Câmara, e ao presidente nacional do PSB, Carlos
Siqueira, rebaterem as críticas de Amaral e defenderem a fusão.
"Roberto Amaral hoje é uma pessoa que democraticamente o partido entendeu
que seguiu outros caminhos. Ele deveria aceitar isso”, disse Paulo Câmara ao
comentar o posicionamento de Roberto Amaral.
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