Uma jornalista da Globo, Renata Mendonça, ousou cobrar melhores condições para as mulheres que jogam futebol no time rubro-negro.
Foi o suficiente para o dirigente do Fla atacar a repórter de modo machista e covarde: durante uma entrevista criticou o trabalho da jornalista fazendo uma referência ao seu nariz grande.
Jamais um jornalista pode ser avaliado pelo tamanho do nariz, pelo formato da boca ou pelos cabelos.
O que interessa é o seu trabalho profissional, o conteúdo do escreve ou fala.
A citação à repórter como "a nariguda" foi deselegante, antiética e grosseira.
Mas como se isso fosse pouco, poucos dias depois o Eduardo Baptista atacou o Palmeiras e o Atlético Mineiro, dois clubes brasileiros com muita história.
O flamenguista, que é conhecido pelo apelido de Bap, criticou os setores visitantes do Allianz Parque (Palmeiras) e Arena MRV (Atlético).
Segundo o presidente do Fla, nos dois locais citados são colocadas redes de proteção que são "uma merda".
O Flamengo é grande, ninguém é besta de dizer o contrário. Mas o seu presidente arrogante e autoritário tem se revelado pequeno.

Esse sujeito é bolsonarista. Precisa dizer mais alguma coisa?
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