POLÍTICO MEDÍOCRE DEVE SER ESQUECIDO, SOTERRADO

Ex-ministro Celso de Mello

Ele era apenas um deputado do baixo clero, que em 28 anos de mandato não fez nada de relevante.

Extremista, encrenqueiro desde os tempos do exército, ninguém o levou a sério quando decidiu se  candidatar a presidente da República.

Juízes e promotores com afinidades com a direita tiraram da disputa o nome mais forte para disputar a eleição.

O centro ficou enfraquecido, de modo que os nomes preferidos da grande imprensa e do empresariado não decolaram e a eleição acabou caindo no colo de um certo capitão.

Passou pela presidência como pela Câmara: ineficaz, inexpressivo, beligerante, vomitando ódio e preconceitos.

Derrotado, tentou dar um golpe.

Apesar do desastre político que sempre foi, como parlamentar e presidente, não sai do noticiário.

A própria esquerda perde muito tempo falando dele ou sobre ele.

Fico a pensar: se o esquecessem - o que há muito deviam ter feito - ainda teria força? 

Provavelmente não passaria de uma má lembrança, as pessoas tomariam consciência de um erro cometido e até teriam vergonha de ter acreditado num sujeito tão pequeno e tê-lo escolhido para governar um país de dimensões continentais.

Por ódio de classe, por aversão a um projeto que dá vez aos mais pobres, setores esclarecidos alimentam a aberração.

O ex-ministro do STF, Celso de Mello, disse uma vez que o capitão é medíocre, desprezível e tem aversão à democracia.

É por aí. Quem tem esse perfil não pode ser líder, precisa ser colocado no seu devido lugar.

Precisamos nos unir não para gritar contra ele, mencioná-lo, dar-lhe a relevância que nunca teve.

Esquecê-lo é preciso. Soterrá-lo. Para que o país não corra mais perigo, para que possamos viver em paz.

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