Essa bronca se refere ao acórdão nº 3309/2024 feito junto ao Tribunal de Contas da União (TCU), na 1ª câmara do órgão federal, grupo II, tomadas de contas especiais.
Estão envolvidos na contenda a Caixa Econômica Federal e o ex-prefeito de Garanhuns, Izaías Régis.
O relator do processo é o ministro Jorge Oliveira, tendo como representante do Ministério Público o subprocurador geral, Paulo Soares Bugarin.
A bomba, de responsabilidade do governo anterior, ficou nas mãos da atual gestão, que teria de desembolsar perto de R$ 600 mil.
Prefeitura recorreu em juízo para não precisar fazer o pagamento no curo espaço de tempo que foi exigido.
Esse problema todo está relacionado a recursos repassados para obras de infraestrutura, não tendo sido feita a devida prestação de contas.
Por conta desse imbróglio, a cidade entrou novamente no CAUC, o SPC das prefeituras.
A Procuradoria Geral do Município, no entanto, já conseguiu limpar o nome e cidade está apta a receber recursos federais.
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