A ex-deputada federal Marília Arraes esteve em Brasília, esta semana, para conversar com o presidente do Solidariedade, deputado federal Paulinho da Força.
Adriano Silva, secretário geral do partido também esteve presente ao encontro.
De acordo com o Marília, a meta é fortalecer o Solidariedade em Pernambuco e no Nordeste.
Uma pesquisa realizada em Olinda, pelo Instituto Simplex, aponta o nome da ex-deputada em primeiro lugar, à frente até da ministra Luciana Santos, que já foi prefeita do município da Região Metropolitana.
Quem vai decidir se deve disputar eleição no próximo ano é Marília, mas como jornalista acho que seria uma fria ela disputar eleição em Olinda, Jaboatão ou Recife.
Ela teve mais de 2 milhões de votos para governadora e a meu ver seria um risco participar em 2026 de um pleito majoritário municipal.
Acredito que mesmo se ela vencesse em Olinda ou Jaboatão não seria um grande negócio.
Acredito que o capital político de Marília Arraes deve ser preservado para 2026, quando ela poderá voltar à Câmara Federal ou quem sabe disputar uma das vagas do senado, no palanque de João Campos.
O prefeito do Recife, se reelegendo bem no Recife, como as pesquisas indicam, será um nome muito forte para enfrentar Raquel Lyra, que precisa melhorar muito para se reeleger.
PAULO CAMELO: Marília sempre foi mal assessorada. Primeiro "brigou" com o primo Eduardo Campos. Depois foi para o PT, a qual arrumou meio mundo de aliados e desafetos. No PT, disputou a eleição, em 2020, para a Prefeitura da Cidade de Recife contra o primo direitista João Campos, o qual fez uma campanha ao estilo bolsonarista e contra o PT. Em seguida foi para o Solidariedade, partido de Direita, aglutinando milhares de direitistas durante a disputa para Governador nas Eleições de 2022. Agora sem mandato fica postando foto com os direitistas e alguns deputados do Solidariedade querem migrar para o grupo da governadora Raquel Lira. Ok, Moçada!
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