A Índia produz filmes de montão, alguns bons, outros bem fraquinhos.
Já a Turquia, antes da Netflix desconhecida do público brasileiro, tem nos brindado com umas produções muitos boas.
Tenho assistido longas ótimos, realizados naquele país.
Pelo menos um meio mundo de pessoas já viu: o badalado Milagre da Cela 7, que emocionou milhões de pessoas pelo mundo.
Neste momento, um filme promete seguir o mesmo caminho.
"O Violino do Meu Pai", que entrou há pouco tempo no catálogo Netflix, é um drama capaz de emocionar até uma pedra de gelo.
Quem for mais sensível pode preparar o lenço para algumas cenas, porque a história, que tem como principais protagonistas uma menina órfã e seu tio, realmente emociona.
É um drama bem realizado, feito com intenção de tocar no coração das pessoas.
Alguns criticam o "melodrama", principalmente os críticos exigentes que só admiram o cinema difícil, inacessível aos mortais comuns.
O povão, o público médio, porém, está adorando o filme turco, que já é um dos preferidos de quem curte a Netflix.
Direção do longa é de Andac Haznedarogiu e quem rouba a maioria das cenas é a atriz Guilzar Nisa, que interpreta a cativante Oziem, a menina órfã da história.
Excelente programa para ver o mais rápido possível, junto com mulher, filhos e netos, se o leitor (a) já está na minha faixa etária. (R.A.)
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