José Augusto Ferreira, o Zé
Augusto do MEC, nasceu em Jupi, mas mora em Garanhuns e administra seus
negócios aqui na cidade.
Assim, vamos considerá-lo
cidadão garanhuense, até porque já recebeu essa honraria da Câmara Municipal.
Nasceu na zona rural,
trabalhou com o pai na agricultura, foi menino pobre que venceu com méritos.
Ele é o segundo filho do
casal Augusto Ferreira de Almeida e Zulmira Ferreira de Almeida.
São cinco irmãos: Maria do Rosário, José Augusto, Ivone Ferreira, Mario Ferreira e Ivoneide Ferreira.
O comerciante garanhuense é casado com Celma Maria Inácio de Almeida e tem dois filhos: Wellington Augusto e Venâncio Augusto.
Recentemente, Zé Augusto foi entrevistado no Pé de Conversa, de Gláucio Costa e emocionou os que o ouviram no rádio ou assistiram a conversa pelo YouTube.
Ele teve 50% do pulmão comprometido por causa da Covid, ficou sem conseguir andar três metros, porque cansava, passou 10 dias num hospital de Caruaru, mas terminou por superar a doença.
Ao voltar pra casa, fez uma poesia popular sobre o drama pelo qual
passou.
José Augusto Almeida herdou do pai a vocação de poeta, começou a fazer versos com mais regularidade já na idade madura, mas aí não parou mais.
Sobre tudo isso ele fala na entrevista a Gláucio Costa, que você pode
assistir aqui, no vídeo do YouTube:
*Patativa de Assaré foi um grande poeta cearense, estudado, pela qualidade do seu trabalho, até na Universidade de Sorbonne, na França. Teve versos musicados por Luiz Gonzaga (A Triste Partida) e Fagner (Vaca Estrela e Boi Fubá).
O Zé pode não ser tão famoso quanto Patativa, mas tem em comum com o cearense o fato de ter nascido em cidade do interior do Nordeste.
Os dois são da região nordestina, com muito orgulho e em ambos a poesia popular é um dom natural, sai do coração, não de estudos acadêmicos.
Patativa hoje canta no céu, mas Zé Augusto foi salvo da Covid para continuar
nos encantando com sua simpatia e os versos que cria como se fosse mágica.
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