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Pesquisas Eleitorais

PRESIDENTE E MINISTROS ENVERGONHAM O BRASIL NOS ESTADOS UNIDOS

A foto que rodou o mundo

O Brasil nunca passou tanta vergonha no exterior quanto no início desta semana.

Discurso feito pelo presidente Jair Bolsonaro na ONU causou escândalo mundial.

Líder político brasileiro foi duramente criticado não apenas por políticos do PT, PSOL, PSB, PDT, PC do B e demais partidos à esquerda, mas por médicos, cientistas, jornalistas brasileiros conservadores, comunicadores dos Estados Unidos, Europa e América do Sul.

Triste ver na televisão analistas nacionais e de outros países chamando o presidente de mentiroso, apontando dezenas de falácias no seu discurso de 12 minutos na Organização das Nações Unidas.

A cena de Bolsonaro e ministros comendo no meio da rua, porque foram proibidos de entrar em restaurantes, por falta de comprovante de vacinação, foi deprimente, principalmente porque mostrada pelas emissoras de TV, sites, jornais, blogs, daqui e de alhures.

Não colou quando tentaram passar a ideia (presidente e auxiliares) de que estavam comendo na calçada porque são do povo. Eles se hospedaram num hotel caríssimo, com diárias de até seis mil dólares. Ficaram na rua porque o presidente não seria autorizado a entrar em nenhum restaurante sem ser vacinado. 

Para completar o vexame, o Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, que é médico, deu o dedo para populares que o xingaram quando passou dentro de um veículo. Coisa de moleque, de barraqueiro.

Quer mais?

O mesmo ministro, 24 horas ou pouco depois do presidente discursar para uma plateia mundial, defendendo o tratamento precoce para Covid, foi diagnosticado com a doença provocada pelo vírus.

E daí?

Será que Queiroga não tomou cloroquina ou ivermectina? Nos Estados Unidos as farmácias não vendem esses remédios?

Ora, qualquer pessoa que tenha o cérebro pouco maior do que uma ervilha sabe que se esses medicamentos evitassem a Covid, tantas pessoas não teriam sido infectadas no mundo, quase 600 mil pessoas não teriam morrido por causa do vírus somente no Brasil.

Estão escrevendo muito por aí que agora somos pária no mundo.

Segundo o dicionário,  pária é aquele que está excluído, que está à margem.

Essa é a situação do Brasil, país que apesar do atraso histórico, da corrupção endêmica,  nunca chegou a esse ponto.

E não faz muito tempo ganhou visibilidade, tornou-se a sexta economia do mundo, ganhou respeito internacional.

O presidente, de forma cínica, disse na ONU que já fez muito, pois o país estava à beira do socialismo e ele evitou esse ingresso no "inferno".

Nunca o Brasil esteve perto do socialismo nem do comunismo, nem o político de direita melhorou nada em três anos de governo.

Piorou tudo: a educação andou para trás, a saúde teve quatro ministros durante a pandemia - cada um pior do que o outro -  a cultura foi desprezada, a inflação voltou, o desemprego aumentou e a fome,  que tinha sido erradicada,  já atinge um contingente de milhões.

“Não existe corrupção!” 

Outra mentira. Então,  por favor,  alguém explique a negociata com vacinas, a propina de um dólar por cada uma que ia ser comprada, as rachadinhas dos filhinhos do papai, as mansões compradas por milhões, quando a renda deles não é compatível com o valor dos imóveis.

A corrupção continua, só que agora começa dentro de casa ou do Palácio do Planalto.

Situação triste, até o Temer tira sarro com as trapalhadas do presidente, quando na verdade não devíamos gargalhar e sim chorar. Ou, melhor ainda,  aumentar a pressão pelo impeachment porque esse sujeito e os lunáticos ou oportunistas que o cercam estão acabando com o país.

Daqui a pouco, estaremos em situação muito pior do que a Venezuela que foi tão massacrada pela direita.

Cuba? É uma ilha pobre, isolada, mas mesmo assim oferece pelo menos educação e saúde a todos.

Liberdade? Sim, é um valor que não devemos abdicar dele. Mas liberdade não existe para ofender, manipular mentir, agredir, omitir ou até matar.

Chega! Precisamos de um presidente que trabalhe, tenha sensibilidade com a população. De um ministro da saúde que siga a ciência, melhore os hospitais, oferte medicamento, nos livre da pandemia.

Pra ficar de birra fazendo gestos obscenos, dando o dedo aos outros, basta os meninos aqui da rua, com suas briguinhas infantis.

Que vergonha!

2 comentários:

  1. Fazer bonito é torrar 200 mil reais em um Jantar com a manada de puxadores de saco. Como faziam Dilma e o Vagabundo barbado!

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    1. Apareceste? Onde andavas? Porque não continuasse não tu insignificância.Onde foi mesmo esse jantar? É tão mentiroso que nem separa o governo de Lula e Dilma.

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