CRISTINA MORAES RELATA DESRESPEITO NO BRADESCO DA AVENIDA SANTO ANTÔNIO


Um banco privado que tem as suas características especiais para atrair clientes e se renova com os muitos atrativos.


Veem junto as modernidades para que o cliente cada vez mais, não precise estar presencialmente na agência física, algo muito salutar em tempos de pandemia.


Precisamos mesmo evitar aglomerações, pois o vírus da covid 19, é letal, se não for a óbito deixa sequelas terríveis, mudando de pessoa para pessoa.


Mas o Bradesco, de fato é um banco moderno e quer primar pelo bom atendimento, porém, há funcionários que mais parecem o “dono do banco”, se precisarmos estar fisicamente na agência, você vai sentir isso na própria pele.


O descaso com pessoas idosas, que ficam em pé, formando uma fila gigante, junto com outras pessoas sem nenhum cuidado para a filtragem do atendimento.


Não sei se é sempre assim, mas na sexta feira, 30.04.2021, precisei de um atendimento presencial, depois de ter estado nas agências do Centro Administrativo e do Heliópolis, sem sucesso, fui na agência da Avenida Santo Antônio e que presenciei foi lamentável.


Ao chegarmos, tem uma funcionária, cumprindo o seu trabalho que é espargir o álcool a 70%, nas mãos das pessoas e impedir que todos entrem ao mesmo tempo na agência, nos manda para ficar numa fila.


E vamos ficando esperando, um atrás do outro, seguindo tal qual encontramos, lá pelas tantas aparece outra funcionária que já vem ordenando que precisamos deixar a passagem livre, ora, por que não estavam lá para fazer a organização antes?


Depois de passar mais tempo, chega outra funcionária com um folha de papel que vai pegando os nomes das pessoas e dando a senha para o atendimento.


Mas ao adentrar na agência, é outro custo, outra espera é ao ser indagada por outro funcionário, ele já vai dizendo...

A sua conta não é dessa agência.


E precisamos ser enfáticos de que o banco é um só e ele entende o nosso argumento, mas se a pessoa não sabe de colocar fica sem o atendimento.


Bradesco invista em mais funcionários em capacitação e na dinâmica do atendimento, a demora é muito grande e vocês estão lidando com vidas humanas, por favor mais empatia. (Cristina Moraes). 

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