Cardiologista Ludhmila Hajjar, cotada para ser ministra da saúde do governo Bolsonaro, não assumirá mais o cargo.
O nome dela era bancado pelo Centrão, à frente o presidente da Câmara Federal, deputado Artur Lira.
Mas um áudio dela que vazou nas redes sociais atrapalhou a indicação. Tudo indica que a médica chamou o Messias de psicopata, o que irritou profundamente os apoiadores do mito.
É mais uma que cai antes de assumir.
No Ministério da Educação já aconteceu algo semelhante.
Em plena pandemia, com gente morrendo feito mosca e o governo batendo cabeça.
Por enquanto Eduardo Pazuello ainda é ministro da Saúde, embora aja pressão até internacional pela sua queda.

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