José Leôncio Sobrinho,
conhecido como Duda da Ceaga, morreu ontem, no Hospital Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, vítima da Covid.
Natural de Correntes, Seu
Duda tinha 78 anos. Morava em Garanhuns há cinco décadas e recebeu em 2014 o título
de Cidadão Honorário da cidade, por conta de proposta do ex-vereador Marcelo
Marçal.
Por conta da atividade
comercial, que exerceu até se aposentar, na Central de Abastecimento de
Garanhuns, José Leôncio passou a ser chamado de Duda da Ceaga.
Deixou oito filhos e 17 netos. A esposa, Salomé, também teve a Covid, mas recebemos a informação que ela está bem, se recuperando em casa.
Dois dos seus filhos dão
continuidade aos negócios do pai, na Ceaga.
Seu Duda era extremamente católico,
ministro da Igreja, ligado à Paróquia da Boa Vista.
Em 1988, quando Ivo Amaral se
elegeu prefeito pela segunda vez, Leôncio disputou um mandato de vereador,
tendo tido votação suficiente para uma vaga na Câmara, mas como a legenda do
partido na época foi alta ele ficou de fora.
Mas permaneceu fiel a Ivo até
o fim, inclusive na campanha deste ano votou em Sivaldo Albino para prefeito,
acompanhando a mesma posição política do seu amigo de tantos anos.
Duda da Ceaga será sepultado
hoje pela manhã em Correntes, sua terra natal.
Muitos em Garanhuns de ontem
para hoje externam seus sentimentos pela perda deste homem que era querido por
muitos, uma pessoa extremamente correta e bondosa que fará falta à cidade.
“Mais uma vítima desse vírus
terrível! Uma pessoa tão boa, humana, vai
embora!
Enquanto o despresidente faz piadinhas ridículas e de mau gosto com a pandemia”,
assim se expressou a garanhuense Graça Barbosa (Gal), ao escrever sobre a morte
de Seu Duda.
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