"Desde que me entendo de
gente que ouço falar de crise". Essa a expressão que, "vai não
vai", a gente ouve em nossos dias a dia, e, nesses últimos dias... Últimos
dias? Corrijo: Últimos tempos, que essa tal de crise é assunto recorrente,
quase exclusivo, em nossos noticiários.
Sei que me vou, e essa tal de
crise ficará aí pra ser vivida por meus filhos, netos... Enfim, eles, meus e
seus.
Outro dia, lembrei, tecendo
essas linhas, do grande Juscelino. Do que ele fez pelo Brasil, sobretudo pela
paz e amizade de seus homens e mulheres.
Grande, indultou seus
algozes. Imenso, deles ouviu repetirem as palavras do grande Rui Barbosa
"Despede-se 'bendizendo', e granjeando o induto do verdugo."
Com sua grandeza e imensidão,
JK chamou a todos, e a cada um de nós, ao trabalho. "Agora vamos plantar
um Brasil melhor. Mais igualitário. Mais humano. Mais pacífico...", teria
dito. E conseguiu. No meu olhar, e no olhar da gente brasileira. Menos, da
nossa pobre "historiadora" da "Cidade de Simôa". Simôa? Ah!
Deixa pra lá...
Dias depois daquelas linhas,
vi, estarrecido, a mesma "historiadora" de nossa cidade na tentativa
de minimizar a grandeza e imensidão da figura pública de JK.
Como ele, aos seus algozes,
respondi com piedade, e, para ela, procurei, junto ao Senhor Nosso, rogar pelo cessar
de seu ódio, de sua inveja... e tudo para seu bem, e, quem sabe, até, pelo bem
daqueles a quem ela cerca com desmedida veneração, mas com propósitos
inconfessos, que a gente bem os conhece.
Tivesse que dar algum
conselho a essa "historiadora", dá-lo-ia: não ceda à irracionalidade,
à prepotência, à intolerância, à impiedade... Enfim, aos inimigos de si mesma,
sobretudo nesses tempos em que eles pensam em alinhar aqueles desprezíveis
"atributos" a outros não menos desprezíveis: o ódio, o mal, a quebra
da palavra, a ausência de caráter... Ah! Também a malversação, o desprezo, a
covardia, a traição... Todos contumazes e recorrentes.
E tudo isso nossa cidade
despreza. Não deseja. Não quer. Porque sabedora de seus planos: o benefício de
poucos em detrimento da extrema maioria de sua gente. E, vocês, a se
comprazerem do mal que praticam à nossa "Cidade Encanto",
"Cidade Poesia", porque, segundo pensam vocês, por aqui, afinal,
faltam homens em Garanhuns. Por isso que vocês querem, já sabemos, tirar o
nosso "encanto", a nossa "poesia" e, como Hitler, levá-los
à fogueira.
Ah! Vocês não me conhecem.
Ah! Vocês não conhecem a bravura da gente de Garanhuns. Brinquem! Continuem a
brincar.
Sabemos do que vocês
arquitetam. Sabemos do que vocês querem. Vocês pensam que têm amigos entre
vocês? Vocês querem outro 1917 em Garanhuns. Pois tudo bem! Mais de um século
depois? Pois tudo bem!
Pois eu digo. Estamos
prontos. A gente de Garanhuns está pronta. Deem, vocês, o primeiro...
*Givaldo Calado é advogado, empresário e cronista. Foi vereador e Secretário de Cultura de Garanhuns.
Givaldo Calado é um grande homem!um intelectual!Um sábio que usa o seu saber para o bem de Garanhuns! Poderia morar no Recife, Campos do Jordão, São Paulo, Rio de Janeiro, New York, Paris... No entanto, ele mora em Garanhuns! Givaldo ama Garanhuns! Givaldo quer o melhor para Garanhuns! Grande homem, pai, amigo, esposo, patrão. de uma rara inteligência e de uma bondade sem fim! conte comigo Givaldo!
ResponderExcluirRonaldo Mauro Vieira