Presidente Jair Bolsonaro
numa entrevista recente deu a entender que proporcionalmente o Brasil tem menos
mortes do que a Argentina, porque temos uma população bem maior do que a do
país vizinho.
A conta, no entanto, é muito
desfavorável pra nós.
No Brasil, por conta do coronavírus, estão morrendo mais
de 70 pessoas por cada milhão de
habitantes, enquanto na Argentina morrem 7,9 por milhão de habitantes.
Quando nosso país registrou
14 mil óbitos, os vizinhos tinham somado 353.
Por que lá menos pessoas
estão perdendo a vida? O presidente da Argentina desde o começo enfrentou a
pandemia com seriedade e o isolamento social no país foi levado a sério.
Infelizmente o Brasil hoje é
o quarto país do mundo em número de infectados, tendo passado a Espanha e a
Itália.
Pra quem não sabe, só no
estado de São Paulo já morreu mais gente do que na China ( 1,4 bilhão de habitantes), onde tudo começou.
Hoje vamos passar dos 16 mil
óbitos. Triste, mas podemos assumir a liderança do campeonato da morte.
Por ser um jegue ao quadrado o Capitão Caverna não manja nada de proporcionalidade. Agora, eu, sem modéstia nenhuma manjo muito bem de proporção e não tenho o menor farelo de dúvida que, PERNAMBUCO, proporcionalmente falando, vai ser o campeão absoluto de mortandade dessa doença criada em laboratório pelos comunistas.
ResponderExcluirP.S.: - A prova é tanta que, o Agreste Meridional de Pernambuco possui uma população em torno de 500 mil pessoas e, sequer, o inútil governador e o isento prefeito da cidade de Garanhuns construíram um HOSPITAL DE CAMPANHA. Quem adoecer terá que enfrentar as masmorras do arcaico hospital Dom Moura...
ARGENTINA TEVE CARNAVAL EM MARÇO? TEVE NADA!
ResponderExcluirÉ o mesmo que comparar Caruaru com Recife. Brasil é bem maior que a Argentina e também em termos de população e educação. E outra, parece que lá parece que os políticos roubam são um pouco mais honestos que os daqui.
ResponderExcluirNão é um quadro comparativo. É o número de óbitos por milhão de habitantes. Tanto faz a Argentina ter 6 ou 10 milhões.
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