Ministro da
Educação, Abraham Weintraub, virou motivo de
piada no Brasil. É que o homem responsável pelas escolas e universidades de
todo o país tem revelado uma ignorância gigantesca em termos de domínio do
idioma português.
Dias atrás, Weintraub escreveu a
palavra paralisação com z, o que não fica bem para quem ocupa o cargo de Ministro
da Educação.
Esta semana auxiliar do
presidente da República cometeu um erro ainda maior. Gravou nas redes sociais a
palavra impressionante, que se escreve com dois esses, com C.
Ficou imprecionante, uma coisa tão feia que nem o Word aceita.
Na verdade, não dá para ficar
muito surpreso ter um ministro tão despreparado. O chefe dele, afinal de
contas, andou reclamando dos livros com letras demais.
Há uma tonelada de erros no tuíte de Abraham Weintraub a Flávio Bolsonaro, desta vez em concordância verbal. No mesmo tuíte, de poucas palavras, Weintraub começa tratando Eduardo pela terceira pessoa do singular e no final do tuíte ele trata Eduardo na segunda pessoa do singular, o que é inadmissível tanto no português falado, e muito pior no português escrito. No tuíte a Flávio, Weintraub escreveu :
ResponderExcluir“Caro @BolsonaroSP, agradeço SEU apoio. Mais IMPRECIONANTE: Não havia a área de pesquisa em Segurança Pública. Agora, pesquisadores em mestrados, doutorados e pós-doutorados poderão receber bolsas para pesquisar temas, como o mencionado por TI, que geram redução de criminalidade.”
Está incorreto. Ele teria de escrever das duas maneiras possíveis, a saber:
1. “Caro @BolsonaroSP, agradeço TEU apoio. Mais impressionante: Não havia a área de pesquisa em Segurança Pública. Agora, pesquisadores em mestrados, doutorados e pós-doutorados poderão receber bolsas para pesquisar temas, como o mencionado por TI, que geram redução de criminalidade.”
Ou então:
2.”Caro @BolsonaroSP, agradeço SEU apoio. Mais impressionante: Não havia a área de pesquisa em Segurança Pública. Agora, pesquisadores em mestrados, doutorados e pós-doutorados poderão receber bolsas para pesquisar temas, como o mencionado por VOCÊ, que geram redução de criminalidade.”
Há mais erros no texto que não foram observados: eu acho que ele quis dizer de início foi isso:
Caro Bolsonaro, agradeço seu APOIO, MAS impressionante: Não havia a área de pesquisa em Segurança Pública...
Portanto, ele errou a primeira vez colocando um ponto final na palavra ” APOIO ” em lugar de uma vírgula e em seguida usou o advérbio de intensidade “MAIS ” em lugar da conjunção adversativa ” MAS “.
P.S.: - Esses executivos do governo não tomam jeito mesmo. Há poucos anos uma doida que se dizia presidenta foi aos potentes microfones da ONU ensacar vento, o que envergonhou à nação. Recentemente tivemos um presidente que além de ladrão e presidiário também era um analfabeto quando pronunciava “MENAS LARANJA”. Aliás, o sujeito é tão analfa que costumava afirmar que era muito preguiçoso e não gostava de ler... Tivemos até um Ministro da Educação autor de um tal Kit Gay que, pasmem, foi candidato a presidente da República e queria alterar a conjugação de determinados verbos. Para esse idiota o correto seria pronunciar: nós VAI pescar...