Prefeito de Calçado, Expedito Nogueira (PP) foi entrevistado
hoje pela manhã na Rádio Jovem K FM.
Muito seguro, gestor falou sobre os precatórios do antigo
Fundef, que Calçado ainda não recebeu, do que tem feito no município, dos
investimentos na agricultura, na saúde e em obras de infraestrutura urbana.
“Quem tem 88% de aprovação da gestão não tem medo de responder
perguntas”, disse Nogueira, logo no começo da entrevista.
Em seguida informou que os recursos do Fundo da Educação ainda
não foram liberados para Calçado, motivo porque não pôde fazer rateio com os
professores. Assegurou que se o município conquistar o dinheiro, como outros
municípios, irá garantir o direito dos docentes.
Prefeito de Calçado garantiu trabalhar com transparência e
estritamente dentro da lei. Citou inclusive mais de uma vez resultado de
audiências com o juiz e promotor da comarca, quando teve oportunidade de
esclarecer junto a essas autoridades questões relativas à educação e outras
áreas da gestão municipal.
Um dos entrevistadores questionou o prefeito, que segundo ele
teria investido apenas R$ 1.600 no setor de agricultura.
Nogueira afirmou que o dado estava errado e informou: “Somente o
salário do secretário de agricultura é de R$ 3 mil. Como podemos só ter
investido isso?” Lembrou ainda das despesas com aração de terra, motorista,
óleo diesel e outras, refutando assim o dado a respeito do investimento parco
no setor agrícola.
Em outro momento um dos dois locutores que o entrevistou
perguntou quem eram os secretários do município de Calçado. Prefeito Expedito
Nogueira citou um por um, com as suas respectivas pastas.
Além das perguntas dos entrevistadores, gestor respondeu também
questionamentos dos moradores da cidade, feitos pelo telefone ou e-mail da
rádio.
Algumas questões foram relacionadas com o programa de governo,
que não estaria sendo cumprido.
Nogueira disse que muita coisa tem sido realizada,
principalmente nas áreas da saúde, educação e infraestrutura.
Uma questão importante, a criação de empregos, o prefeito falou
que tem feito esforços nesse sentido, mas lembrou aos entrevistadores que esse
é um problema nacional e a gestão de Bolsonaro não tem ajudado muito e a
economia continua em crise.
Nenhum comentário:
Postar um comentário