Eliane Maria da
Silva, ou Eliane Silva, como é bastante conhecida em Garanhuns e região, onde
atua de maneira voluntária e enérgica na defesa dos direitos das Crianças e
Adolescentes, entre outras causas sociais, e, neste ano de 2019, mais uma vez
candidata a um cargo de Conselheira Tutelar pela cidade de Garanhuns, nas últimas eleições para o quadriênio de 2020
a 2024, onde não obteve êxito, para surpresa de muitos.
Tendo a retidão
como meta principal, e munida do que letra a política do CONDICA, praticou uma
campanha aberta, limpa, mesmo sem recursos financeiros, sem promessas, apenas
se apresentando como “excelência nos valores éticos e morais”, fazendo uso de
todo conhecimento que detém, respaldada pelo ECA, lei nº 8069/90 de 13 de julho
1990, se posicionando firmemente e com incontestável lisura, e, assim
ocasionando alguns dissabores e má interpretação para com alguns (algumas)
postulantes e mesmo com o Sr. Presidente do CONDICA, Sr. JUCA VIANA.
E foi com surpresa
que, dias após a eleição, Eliane Silva
foi comunicada de que teve sua candidatura oficialmente impugnada, tendo a
mesma, vindo de encontro ao que preconiza a Constituição de 1988, uma vez que
houve perda do objeto almejado, e que essa impugnação deveria ocorrer, apenas
se a mesma fosse eleita.
Em outro momento,
Eliane recebeu a acusação de discriminação contra o Sr. Presidente do
CONDICA, Juca Viana, e, conhecendo Eliane Silva, sabemos que por
trabalhar com a exterminação de preconceitos, e aplicação irrestrita das Políticas
Públicas e Sociais, realmente não teria sido essa sua intenção, pois não
compactua com essas práticas, repetimos.
Não é
característico de sua personalidade, e tendo em vista tais acusações, vem a público
se retratar, de maneira clara e coração aberto de quem, nem intencionalmente faria
ataques, os quais foi acusada, restabelecer a verdade e dissociar a figurinha
ilustrativa das redes sociais, que em momento algum associava a figura do
ilustre Presidente do CONDICA, Juca Viana, aquela especifica situação.
E com esse pedido
de desculpas, Eliane segue com a certeza de que estaria sujeita a cometer
erros, “o que não ocorreu”, frisamos. Entretanto, jamais se esquivaria de
reconhecê-los, fosse esse seu desejo, o que aprende todos os dias com sua
militância social em defesa dos carentes e oprimidos.
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