Através do blog de Kleber Cisneiros, o
empresário Givaldo Calado se pronunciou sobre a pesquisa do Instituto Contexto,
divulgada na última quarta-feira (24).
Transcrevemos abaixo matéria publicada por
Kleber, que inclui uma pequena entrevista com Givaldo
Perguntado sobre o que ele teria achado da
referida pesquisa, Givaldo foi direto e objetivo, dizendo que “tenho maior
respeito às pesquisas políticas. Sempre trabalhei com elas. E delas não abro
mão. Com vistas às eleições de 2020, adianto que já fiz duas. Mas só para mim.
E só. A ninguém apresento. Nem a Emília (risos). E elas me dizem do desejo da
gente de Garanhuns para as próximas eleições, sobretudo o perfil do candidato
que os garanhuenses querem para o seu próximo gestor. E digo: às vezes fico até
animado com seus indicadores. Mas, não vou além. Entrego a Deus. Ele é quem
ditará meu destino, e eu, como seu soldado, fico a sua disposição.”
Mas a pesquisa diz que num cenário foram
colocados 12 nomes, você acha que Garanhuns vai para essas eleições com tantos
candidatos?
Givaldo: “achei risível tamanha imaginação, sobretudo quando me
debruço para conferir esses candidatos, e só conto 9, quase fechando os 100%.
Sim, porque exatos 84,85 %, numa eleição que só vai ocorrer daqui a mais de um
ano. É possível que Garanhuns, hoje, já tenha se decidido por aqueles nomes,
sem ao menos conhecer suas propostas? Seus enlaces com a cidade e com sua
gente? Ora, ora, a ‘Cidade de Simôa’ merece respeito. Depois, é preciso que se
pergunte: quem contratou essa pesquisa? Quanto teria sido seu valor? De onde a
origem desse valor? Que metodologia fora empregada? Que período tivera a sua
realização? Tivera registro anterior a sua realização, embora matéria
controversa? E muito mais, tudo na forma da Lei que chega a falar em crime, se
fraudulenta fora, punível com pena de detenção de seis meses a um ano e multa
no valor de R$ 50 mil.”
Perguntamos a Givaldo se ele então estaria
pensando que a pesquisa teria sido uma fraude, Calado de Freitas foi enfático
ao devolver com outra pergunta.
Givaldo: “Quem falou nisso? Penso que minhas palavras esperam que
estejam ao encontro da lisura de uma eleição, embora distante, e em homenagem a
democracia. Que prezo e dela nunca hei de descartar ou querer macular.”
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