Por Eliane Brum
Não
engendrasse tantas possibilidades destruidoras para o país, o fenômeno
Bolsonaro seria bastante fascinante quando olhado como objeto de estudo. Sugiro
algumas hipóteses para compreender como o mediano entre os medianos se tornou
presidente do Brasil. As pesquisas de intenção de voto mostraram que Bolsonaro
era o preferido especialmente entre os homens e especialmente entre os brancos
e especialmente entre os que ganhavam mais. Isso não significa que não tenha
tido uma votação significativa entre as mulheres, os negros e os que ganham
menos. Se não tivesse, Bolsonaro não conseguiria se eleger. Mesmo no Nordeste,
a única região do Brasil em que perdeu para Fernando Haddad (PT), no segundo
turno das eleições, Bolsonaro recebeu uma votação significativa.
O novo
presidente representa, principalmente, o brasileiro que nos últimos anos sentiu
que perdeu privilégios. Nem sempre os privilégios são bem entendidos. Não se
trata apenas de poder de compra, o que é determinante numa eleição, mas daquilo
que dá chão a uma experiência de existir, aquilo com que faz com que aquele que
caminha se sinta em terra mais ou menos firme, conheça as placas de sinalização
e entenda como se mover para chegar onde precisa.
Vária
irrupções perturbaram esse sentimento de caminhar em território conhecido, em
especial para o homem branco e heterossexual. As mulheres disseram a eles com
uma ênfase inédita que não seria mais possível fazer gracinhas nas ruas nem
assediá-las nos trabalho ou em qualquer lugar. A violência sexual foi exposta e
reprimida. A violência doméstica, quase tão comum quanto o feijão com arroz
(“um tapinha não dói”) foi confrontada pela Lei Maria da Penha. Afirmar que uma
“mulher era mal comida” se tornou comentário inaceitável de um neandertal.
Na mesma
direção, os LGBTI se fizeram mais visíveis na exigência dos seus direitos,
entre eles o de existir, e passaram a denunciar a homofobia e a transfobia.
Figuras públicas como Laerte Coutinho anunciaram-se como mulher sem fazer
cirurgia para tirar o pênis. O que há entre as pernas já não define ninguém. E
a posição de homem heterossexual no topo da hierarquia nunca foi tão
questionada como nos últimos anos.
Tanto que,
como reação, surgiram proposições como criar o “Dia do Orgulho Heterossexual”
ou o “Dia do Homem” e até o “Dia do Branco”. Não faz sentido criar datas para
quem tem todos os privilégios, mas as propostas apontam como mesmo a perda
destes privilégios em particular parece balançar o mundo de quem sempre teve a
coleção completa de vantagens como direito inalienável.
Em
discurso, Bolsonaro prometeu “libertar” o Brasil do “politicamente correto”
O que a
maioria dos homens entendia como direito – falar o que bem entendesse,
especialmente para uma mulher – já não era possível. “Não dá para falar mais
nada” se tornou uma frase clássica na boca destes homens. As já tradicionais
piadas de “viado”, um tema clássico de fortalecimento da identidade de macho,
tornaram-se inaceitáveis. O “politicamente correto”, que Bolsonaro e seus
seguidores tanto atacaram nesta eleição, foi interpretado como agressão direta
a privilégios que eram considerados direitos.
Para um
homem pobre, seja ele branco ou negro, tripudiar sobre gays e/ou mulheres na
vida cotidiana pode ser a única prova de “superioridade” enquanto enfrenta o massacre
diário de uma jornada extenuante e mal paga. Bolsonaro compreendeu isso muito
bem. Em seu discurso para a população aglomerada na Praça dos Três Poderes,
nesta terça-feira, o presidente recém-empossado colocou o combate ao
“politicamente correto” como uma das prioridades do seu governo. Não a
assombrosa desigualdade social, que até mesmo presidentes conservadores achavam
de bom tom citar, mas a necessidade de “libertar” a nação do jugo do
“politicamente correto”.
Logo no
início do discurso, Bolsonaro afirmou: “É com humildade e honra que me dirijo a
todos vocês como presidente do Brasil e me coloco diante de toda a nação neste
dia como um dia em que o povo começou a se libertar do socialismo, se libertar
da inversão de valores, do gigantismo estatal e do politicamente correto”.
É esse
brasileiro “acorrentado” que votou para retomar seus privilégios, incluindo o
de ofender as minorias, como seu representante fez durante toda a carreira
política e também na campanha eleitoral. Para muitos, o privilégio de voltar a
ter assunto na mesa de bar – ou o de não ser reprimido pela sobrinha empoderada
e feminista no almoço de domingo.
Somado a
isso, as cotas raciais nas universidades, assim como o Estatuto da Igualdade
Racial, conquistas dos movimentos negros reconhecidas pelos governos do PT,
atingiram fundo os privilégios de raça, tão enraizados quanto os privilégios de
classe e de gênero no Brasil, possivelmente mais.
Os negros
passaram a não aceitar passivamente ser maioria nas piores estatísticas, ter menos
tudo, assim como morrer mais e mais cedo. É desse confronto que vem a frase sem
qualquer lastro na realidade, mas repetida com persistência por Bolsonaro e
seus seguidores: a de que “o PT inventou os conflitos raciais”. É claro que,
enquanto os negros seguissem aceitando o seu lugar subalterno e mortífero na
sociedade brasileira, não haveria conflito. Mas esse tempo acabou e até mesmo
lugares que pareciam reservados apenas aos filhos dos brancos, como as
carreiras mais disputadas das universidades públicas, começaram a ser ocupados
pelos negros.
Para as
famílias, especialmente as brancas, outra mudança atingiu profundamente um
privilégio arraigado que está na formação do Brasil, e que foi pouco alterado
pela abolição da escravidão negra. No início da segunda década do século, a
“PEC (Proposta de Emenda Constitucional) das Domésticas” deu a essa categoria
formada majoritariamente por mulheres, a maioria delas negras, direitos
trabalhistas que outras categorias tinham há décadas mas que sempre foram negados
a elas, como o limite da jornada de trabalho e o FGTS (Fundo de Garantia por
Tempo de Serviço).
O ódio dos
bolsonaristas se expressa não pela ação, mas pela reação: a de quem se defende
do que acredita ser um ataque
Isso fez
com que muitas famílias de classe média temessem não poder mais manter a sua
escrava contemporânea fazendo todo o serviço dentro de casa e/ou cuidando dos
filhos dos patrões por um tempo ilimitado de horas. Essa medida afetou
profundamente as mulheres brancas de classe média, ainda hoje em grande parte
responsáveis pela administração doméstica, apesar dos avanços feministas. As
reclamações ocupavam todos os espaços. Os direitos das empregadas domésticas
eram compreendidos como privilégios, quando na verdade era o privilégio dos brancas
de ter uma mulher negra explorada e mal paga fazendo o serviço doméstico que
estava em jogo.
Os
direitos de gênero, classe e raça estão conectados. O reconhecimento destes
direitos e a ampliação do acesso dos negros a espaços até então reservados aos
brancos teve grande impacto no resultado eleitoral e também no antipetismo. O
ódio dos bolsonaristas se expressa não na ação, mas na reação: a de quem se
defende do que acredita ser um ataque. Também por isso sentem ser legítimo
lançar as piores e mais violentas palavras contra o outro. Acreditavam – e
ainda acreditam – estar apenas se defendendo, o que na sua visão de mundo
justificaria qualquer violência. Também por isso o outro é inimigo – e não
opositor.
Quando
Bolsonaro assume o poder, este homem sente que também ele volta a governar um
mundo que já não compreendia
Mas qual é
o ataque que acreditam estar sofrendo? A suspensão de privilégios que
consideravam direitos, acirrada pelo desamparo que uma crise econômica e a
ameaça de desemprego provocam. Era gente – principalmente homens,
heterossexuais e brancos – que nos últimos anos via o chão desaparecer debaixo
dos seus pés. Excluídos das elites intelectuais, pressionados a ser
“politicamente corretos” porque outros saberiam mais do que eles,
ridicularizados na sua macheza fora de época, assombrados por mulheres até
mesmo dentro de casa, reagem. Como se sentem fracos, reagem com força
desproporcional.
Esses
brasileiros não querem um homem melhor do que eles na presidência. O que querem
é um homem igual a eles no governo. Numa época em que até as metáforas se
literalizaram, Bolsonaro lhes devolve – literalmente – aquilo que sentem que
lhes foi tirado. Ao assumir o poder, Bolsonaro mostra que a ordem do mundo
volta ao “normal”. Com Bolsonaro, eles voltam também ao Governo de suas
próprias vidas, sem serem questionados nem precisarem ser questionados sobre
temas tão espinhosos como, por exemplo, a sexualidade e seu lugar na família e
na sociedade.
São
principalmente homens, mas também são mulheres que sentem que a opressão é um
preço baixo a pagar para voltar a um território que, mesmo asfixiante, é
conhecido e supostamente mais seguro num mundo movediço. São brasileiros que
pertencem a diferentes religiões, mas a votação mais expressiva recebida por
Bolsonaro foi entre os evangélicos. As igrejas evangélicas neopentecostais têm
multiplicado o número de fiéis e aumentado sua representação no Congresso nos
últimos anos, encarnando uma das mais importantes mudanças culturais – e
políticas – do Brasil.
Como disse
Bolsonaro em seu discurso às massas, logo após ser ungido com a faixa
presidencial: “Não podemos deixar que ideologias nefastas venham a dividir os
brasileiros. Ideologias que destroem nossos valores e tradições, destroem
nossas famílias, alicerce da nossa sociedade. Podemos, eu, você e as nossas
famílias, todos juntos, reestabelecer padrões éticos e morais que transformarão
nosso Brasil”.
Bolsonaro
se torna herói porque enfrenta o “politicamente correto” e liberta os
sentimentos reprimidos de seus iguais
Como se
sentiam burros diante da intelectualidade acadêmica que sempre lhes torceu o
nariz pontudo, os bolsonaristas adotaram seus próprios intelectuais. E também
foram adotados por eles, como fez Olavo de Carvalho, que graças a isso se
tornou um autor best-seller e passou a exercer seu autoproclamado “anarquismo”
de forma bastante interessante.
Bolsonaro
torna-se então aquele que “não tem medo de dizer o que pensa” ou “aquele que
diz a verdade”. Bolsonaro se torna herói porque enfrenta o “politicamente
correto” e liberta os sentimentos reprimidos de seus iguais. Eles, que começam
a se sentir uns merdas diante de mulheres cada vez mais assertivas e de negros
que não aceitam mais um lugar subalterno podem então voltar a mentir sobre
privilégios serem direitos – e afirmar que esta é “a verdade”. Bolsonaro prega
“transformação”, mas só se elegeu porque sua proposta de “mudança” trabalha com
a ilusão do retorno. Essa “nova direita” compreende muito bem os anseios de uma
parcela dos homens desesperados desse tempo.
Na
tentativa de volta ao passado que já não pode ser, mesmo com Bolsonaro no
poder, os privilégios perdidos foram tachados de “ideologia”. Aqueles que
ideologizam tudo, até mesmo a orientação sexual e a religião alheias, culpam a
ideologia por tudo. Se não gostam dos fatos, como o aquecimento global,
convertem-nos em “ideologia marxista”. Transformam “politicamente correto” num
palavrão. Qualquer limite torna-se uma afronta à liberdade, em especial a
liberdade de ser violento. Chamam todos aqueles que apontam a necessidade de
limites de “comunistas” ou “esquerdistas”, como se ambas as palavras
significassem uma espécie de pecado capital.
Bolsonaro
e seus seguidores corrompem a realidade e afirmam sua mediocridade como valor
Como
sentiam-se oprimidos por conceitos que não compreendiam, os bolsonaristas
descobriram que poderiam dar às palavras o significado que lhes conviesse
porque o grupo os respaldaria. E, graças às redes sociais, o grupo os respalda.
O significado das palavras é dado pelo número de “curtir” nas redes sociais.
Esvaziadas de conteúdo, história e consenso, esvaziadas até mesmo das
contradições e das disputas, as palavras se tornaram gritos, força bruta.
É assim
que um homem medíocre como Bolsonaro vira “mito”. Ameaçados de perder a
diferença que lhes garante privilégios que já não podem ter, Bolsonaro e seus
seguidores corrompem a realidade e afirmam sua mediocridade como valor. Macho.
Branco. Sujeito Homem.
Mas é este
brasileiro que chega ao poder com Bolsonaro? Em parte sim. Mas em parte não.
Este é o enredo que assistiremos a partir de agora. Tornar-se adulto não é
apenas uma condição biológica. É, no sentido mais amplo, reconhecer seus
limites e responsabilizar-se pelas próprias escolhas. Bolsonaro, claramente, é
uma criança voluntariosa e mal educada que precisa da aprovação dos maiores.
Ao
vislumbrarem que Bolsonaro poderia ganhar a eleição, diferentes grupos das
elites se aproximaram e respaldaram sua candidatura. Cada um com seu projeto
próprio. Há Paulo Guedes, o ultraliberal ambicioso e intoxicado pela própria
importância que quer marcar a história, comandando o superministério da
Economia. Há Sergio Moro, o juiz que mostrou que pode violar a lei caso ela
perturbe seu projeto pessoal, porque acredita que seu projeto pessoal é público
e acredita saber o que é melhor para a nação, como acreditam todos os que se
creem superiores ou mesmo super-heróis.
Como o
garoto Bolsonaro vai lidar com as disputas no mundo dos adultos?
Há os
representantes do “agronegócio”, ramo que no Brasil se confunde com crimes como
grilagem (roubo) de terras públicas e conflitos agrários causadores de dezenas
de assassinatos a cada ano. Fiadores do governo de Michel Temer (MDB) e também
da candidatura de Bolsonaro, os ruralistas não apenas estão no governo, mas
“são” o governo.
Esse grupo
vai abrir a Amazônia para a exploração – soja, gado e mineração, além de
grandes obras. Isso significa, entre outras medidas, mudar ou “regulamentar” a
Constituição para abrir as terras públicas de usufruto exclusivo dos indígenas
ou as terras coletivas dos quilombolas para lucros de grupos privados. Uma das
primeiras medidas de Bolsonaro, logo após ser empossado na presidência, foi
transferir a demarcação das terras indígenas e das terras dos quilombolas para
o Ministério da Agricultura. Já no primeiro dia Bolsonaro entregou o futuro da
floresta e do cerrado àqueles que os destroem.
No escalão
mais subalterno, há um ministro do Meio Ambiente condenado por violar o meio
ambiente, um ruralista escolhido pelos ruralistas. Há uma ministra da cota evangélica
que vai cuidar de temas tão amplos como direitos humanos, mulheres e indígenas,
a partir de uma leitura literal da Bíblia. Há um ministro de Cidadania que será
responsável também pela área da cultura, mas já afirmou não entender nada da
área.
Há ainda
os ministros da cota afetiva de Bolsonaro, como o chanceler Ernesto Araújo, que
assumiu para si a tarefa de construir a base intelectual da ideologia de
Bolsonaro. Em artigo publicado numa revista americana, o diplomata que parece
desprezar a diplomacia lançou uma espécie de nacionalismo religioso: “Deus
através da nação”. E há o ministro da Educação que acredita que o golpe que
levou o Brasil a 21 anos de ditadura deve ser comemorado. O apagamento da
história, sacrificando os fatos em nome da ideologia, é uma das missões do
governo Bolsonaro.
E há,
finalmente, aquele que é talvez o grupo mais significativo, composto por sete
militares ocupando postos chaves no governo. Nem sempre esses grupos concordam
sobre o que é melhor para o Brasil. É provável que em alguns pontos possam
discordar radicalmente. Como então o garoto Bolsonaro vai lidar com a disputa
de gente grande?
Como o
menino mimado vai se haver com a realidade, agora que a campanha acabou? Como
vai ser quando a corrosão dos dias ameaçar a paixão das massas? E, no lado
oposto, como os adultos da sala vão lidar com a criança cheia de vontades
quando ela não puder ser manipulada – ou estiver sendo manipulada pelo grupo
adversário – e ameaçar seu projeto de poder? Como se dará essa negociação?
Quais são os riscos de ruptura?
Como todo
medíocre, Jair Bolsonaro arrota ignorância como se fosse sabedoria. Mas, também
como todo medíocre, no fundo, bem no fundo, ele suspeita que é medíocre. E
busca desesperadamente a aprovação dos adultos.
No momento,
Bolsonaro está encantado por ter um intelectual ligado à Escola de Chicago
dizendo a ele o quanto é especial. Um herói da Operação Lava Jato lhe tecendo
elogios. E, principalmente, generais batendo continência ao capitão. Mas a
realidade é implacável com as ilusões.
Para
acirrar a possibilidade de conflitos, há ainda a família de Bolsonaro, com seu
trio de principezinhos, desta vez mimados pelo pai, que ainda chama marmanjos
sem limites de “garotos”. Extasiados com o poder, eles já mostraram o quanto
gostam do palco e quanta confusão podem aprontar. Como pai típico deste momento
histórico, Bolsonaro protege seus meninos. Neste caso, da própria mediocridade.
Os Bolsonaros Júnior parecem ter certeza de que são excepcionais e que a
realidade vai sempre se dobrar à sua vontade. Se não se dobra, sempre podem
chamar “um cabo e um soldado” para fazer o serviço.
A
experiência de Brasil que agora se inicia é fascinante. Mas só se vivêssemos em
Marte e se a maior floresta tropical do planeta não estivesse ameaçada. Em
algum momento, Jair Bolsonaro se olhará no espelho e verá apenas Fabrício
Queiroz, o PM e ex-assessor do filho que não consegue explicar de onde vem o
dinheiro que depositou na conta da primeira-dama. Em algum momento, Jair
Bolsonaro poderá se olhar no espelho e verá apenas a imagem mais exata de si
mesmo. Assombrado pela verdade que não poderá chamar de “fake news”, ele
correrá para as ruas para ouvir os Fabrícios gritarem: “Mito! Mito! Mito!”. Mas
o grito pode ter sido engolido pela realidade dos dias. Saberemos então, em
toda a sua magnitude, o que significa Bolsonaro no poder.
Eliane Brum é escritora, repórter e
documentarista. Autora dos livros de não ficção Coluna Prestes - o Avesso da
Lenda, A Vida Que Ninguém vê, O Olho da Rua.
*Foto: Eliane Brum no Twitter.
Por um “trisquinho” o PT não levou o país para o socialismo, através do FORO DE SÃO PAULO. Haja vista ser um agrupamento de “INCARNADOS” coordenado por Lula e Fidel Castro que chegou a ter quase o monopólio político dos governos da América Latina: Brasil, Argentina, Uruguai, Venezuela, Bolívia, Equador, Chile e Peru...
ResponderExcluirOntem, em entrevista, o General Augusto Heleno afirmou taxativamente que, “Quando Bolsonaro fala em ‘livrar o país do socialismo’, não está falando à toa. Ecoa um sentimento arraigado nas Forças Armadas de que o PT tentou levar o país para o socialismo, sim!!! E mais: Essa desconfiança em relação ao PT se deve a fatos concretos. A então presidente Dilma chegou a consultar as Forças Armadas sobre a decretação do estado de emergência para evitar a votação de seu impeachment, e foi rechaçada.
P.S.: - Foi por um triz, mas o plano maligno, autoritário e criminoso da PUTADA foi rechaçado. Eles queriam implantar um regime socialista/comunista/ditatorial, com censura à imprensa... Nunca duvide da falta de escrúpulos de um petralha. PT NUNCA MAIS!!!
Não se deve brincar em serviço, pois MARTELO & FOICE sempre foram atrevidos, topetudos e ousados!!! Jamais a América do Sul poderia conviver por muitos anos com uma CORRIOLA do naipe do Lula, Dilma, Evo Morales, Maduro e Raul Castro, jamais!!! Esses marginais fundamentalistas, potenciais inimigos do povo, capachos da ONU esquerdinha, escórias da humanidade, pois, no campo político, são verdadeiros lixos ideológicos!!! No caso específico do Brasil, O que mais a petezada teme é se um dia voltar ao poder e não encontrar uma só estatal pra saqueá-la ou até mesmo não poder mais usar as estatais para fins partidários...
ResponderExcluirÉ ótimo que o RECRUTA ZERO esteja disposto a combater uma ideologia feito o SOCIALISMO que atrofia a sociedade, prega censura à imprensa, desrespeita direitos básicos das famílias e chega a produzir miséria e tirania. O troglodita Bolsonaro, acertadamente, em seu discurso, não disse que seria ELE a libertar o Brasil do socialismo, mas “O POVO”. A sociedade é que tem de perceber os males dessa ideologia nefasta e assumir seu papel na construção da democracia, no estímulo à livre iniciativa e ao associativismo, no repúdio à divisão da sociedade(NÓS contra ELES), na defesa das liberdades e convicções dos indivíduos e das famílias. Afirmou o sujeito que tem ódio mortal ao PT.
P.S.: - Enquanto o Brasil VIVEU sob a égide do petralhismo safado e ladrão, por intermináveis 13 anos, o próprio petismo não hesitou em direcionar recursos do país no apoio a outros regimes socialistas, ditatoriais ou não, em atitude de camaradagem ideológica, e não de atenção ao interesse nacional. SE A CAIXA PRETA DO BNDES FALASSE...
Um texto recheado de teorias da conspiração dignas de uma mente esquizofrênica é lucido! KKKKKKKKKKKKKKKK
ResponderExcluirUma visão lúcida e clara da realidade que vivemos e que viveremos, sabe-se lá de que forma.
ResponderExcluirParabéns!