O movimento das mulheres (dos
homens também) suprapartidário contra Bolsonaro teve efeito contrário ao
pretendido. Em vez de prejudicar o candidato terminaram por dar um impulso novo
ao representante do PSL, que estava estagnado. Embora Haddad não tenha sido um
dos organizadores das manifestações em várias cidades, que foram espontâneas,
terminou sendo atingido, pois parou de crescer no embalo que vinha.
Os dados da nova realidade já
foram confirmados pelos principais dois institutos do Brasil e por outros
menores.
Ciro Gomes interpretou bem os
fatos, ao dizer que o grito do Ele Não, sem apresentação de propostas em tornou
de outro candidato (ou outros) terminou por expor Bolsonaro de uma maneira que
o favoreceu.
A tendência é de segundo
turno e a eleição será duríssima, numa polarização parecida da que houve em 1989 entre Lula e Collor.
*Foto: Veja Online
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