Todas as pesquisas mostraram
o crescimento rápido de Fernando Haddad e um provável segundo turno na eleição
presidencial.
Quem primeiro “cantou a bola" de que o ex-prefeito de São Paulo iria para o 2º turno foi o jornalista
paulista Ricardo Kotscho.
Bem antes da ascensão do
petista, o repórter, experiente, disse que o PT estaria na fase decisiva da
eleição, como em 2002, 2006, 2010 e 1014.
Aí veio o Vox Populi e
mostrou Haddad em empate técnico com Bolsonaro, quando o nome do ex-ministro é
vinculado ao de Lula.
Pouco depois a pesquisa
CNT/MDA trouxe o candidato do PT em segundo lugar, com 17,2%.
Dois dias depois o IBOPE
confirmou o crescimento extraordinário do petista. Na última pesquisa desse
instituto Bolsonaro obteve 28 e Haddad 19% das intenções de voto.
Então o Datafolha mostrou
seus números: Jair Bolsonaro com 26 e Fernando Haddad somando 16%.
A última pesquisa divulgada,
a do Data Poder 360, trouxe o capitão do exército com os mesmo 26, mas o
representante do PT já com 22%, resultado que foi considerado “empate técnico”.
Numa simulação de segundo
turno pela primeira vez Haddad apareceu na frente do adversário: 43 a 40%, o
que também é empate técnico.
A campanha deste ano lembra
um pouco a de 1989, quando Lula e Fernando Collor foram para o segundo turno e
o ex-governador de Alagoas venceu por uma pequena diferença.
Em 2018, tudo indica,
Bolsonaro e Haddad vão travar uma empolgante batalha pela presidência da
República.
Todos os institutos citados colocam Ciro Gomes em terceiro, se distanciando do segundo, e Geraldo e Marina com índices inexpressivos, em torno de 6 e 5%.
Nenhum comentário:
Postar um comentário