Uma planilha com os cachês cobrados por cada artista que se apresentou no último
Festival de Inverno foi publicada nas redes sociais e deu o que falar.
Muitos
estranharam que o show mais caro do FIG foi o da baiana Daniela Mercury, que
teria vindo a Garanhuns por R$ 150 mil.
Valor
superior até mesmo ao da banda Titãs, fixado em R$ 115 mil.
Johnny
Hokeer, o cantor que horrorizou o público do Festival, ao dizer que Jesus era
homossexual, teve cachê de R$ 35 mil, um pouquinho a menos que Gaby Amarantos,
que ganhou R$ 40 mil pela sua apresentação. Essa pelo menos não disse besteira
no palco.
O show de
Santanna, o cantador, valeu R$ 60 mil, enquanto outro forrozeiro bom, o
Petrúcio Amorim, recebeu ou irá receber da Fundarpe R$ 40 mil.
A ótima
Vanessa da Mata, que fez um show elogiado por todos, vale o quanto canta: seu
cachê foi de R$ 120 mil.
O pobre do
Odair José, que tinha forte na mídia nos anos 70, agora está
desvalorizado: para cantar seus bregas em Garanhuns cobrou apenas R$ 25 mil.
É evidente
que nenhum artista cobrou uma taxa extra do show por dizer palavrões ou
proferir heresias em praça pública.
Apesar da
tentativa de Sivaldo de evitar o pagamento a Daniela Mercury e Jhonny Hokeer, é
quase certo que a Fundarpe honrará o contrato com os dois.
Raul
Seixas, num dos seus primeiros discos pregava que o “diabo é o pai do rock”.
Parece que o capeta deu uma passada no último FIG, deixando muitas pessoas
enlouquecidas.
Imagens: 1) O Globo; 2) Grupos de WhatsApp da cidade
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