Diante de um Classic Hall lotado, o senador Armando Monteiro (PTB) fez
uma conclamação ao povo de Pernambuco, durante a convenção que lhe oficializou
como candidato ao governo pela frente de oposição "Pernambuco Vai
Mudar": chegou o momento de olhar para o futuro e de, tendo um
público de mais de 15 mil pessoas como testemunhas, homenagear quem mais
merece: o povo pernambucano.
O evento ocorreu neste sábado (4), reunindo candidatos e representantes
dos 13 partidos que compõem a aliança liderada pelo petebista: PTB, PSDB, DEM,
PSC, PPS, PRB, Podemos, PV, PSL, PRTB, PHS, PSDC e PMB.
Era uma hora da tarde quando, após uma sequência de discursos que
incluiu seus companheiros de chapa - os candidatos a vice-governador Fred
Ferreira (PSC) e às duas vagas no Senado, Bruno Araújo (PSDB) e Mendonça Filho
(DEM) -, Armando se posicionou na passarela armada na casa de eventos de Olinda
para as falas da convenção, que começou às 9h. "Não é hora de olhar para o
passado. Querem falsear o debate. Mas sabe o que nos interessa? É o lado da
mudança, o do futuro de Pernambuco", afirmou.
"O que é ser novo? Não é apenas ser jovem. Ser novo é ser
diferente, é ser capaz de entender as mudanças e transformações. É ser honesto,
é entender que se governa para a maioria de forma transparente",
salientou.
Armando desferiu críticas contundentes à letargia que tomou conta do
Estado desde que o governador Paulo Câmara tomou posse, em janeiro de
2015. "Sabemos que a eleição de 2014 não foi uma eleição em que
apenas se elegeu um governador. Foi uma homenagem ao ex-governador Eduardo
Campos", disse o candidato a governador, emendando: "Mas essa justa
homenagem se seguiu uma grande decepção. Esse governo tem a marca da omissão:
falhou na saúde, na educação, na segurança."
Para Armando, Pernambuco vive um momento em que a pressa do povo em se
ver livre dos problemas não se conecta com a do governo, que não responde à
população com a urgência necessária. "São duas velocidades: a do povo, que
sofre, a velocidade da vida real, e a velocidade desse governo: um governo
lerdo, quase parado. Pernambuco tem pressa para compensar o atraso",
enfatizou o candidato a governador, cujo palanque conta com o apoio de 94
candidatos a deputados federais e estaduais.
AUTORIDADE - A questão da falta se segurança recebeu atenção
especial do candidato Armando Monteiro. "Não estou fazendo uma promessa,
estou dando um aviso: os bandidos não vão ter vida fácil. Vamos restaurar a
autoridade, não vamos nos esconder atrás do balcão.”
Armando também reservou um momento especial para falar de sua família.
Primeiro, de seu pai, Armando Monteiro Filho, falecido em 2 de janeiro deste
ano. "Sinto uma ausência enorme. Se meu pai fosse vivo, ele estaria aqui
celebrando. Mas eu tenho aqui a minha mãe, que está representando meu pai. Dona
Do Carmo, um beijo", disse, emocionado. Ele ainda falou do papel de sua
esposa, Mônica Guimarães, na sua caminhada. "Mônica, tenho muito amor por
você. Você é muito importante na minha trajetória", prosseguiu, falando da
admiração que sente pelos filhos Armando, Cecília, Sophia e Luiz Ignácio.
O candidato ao governo finalizou seu discurso lembrando que fará de tudo
para elevar o nível do debate. "Mas, do jeito que a bola vier, nós vamos
devolver. Faremos o enfrentamento em qualquer campo. Eles apostaram que
nós não chegaríamos unidos aqui. Pois erraram feio. Chegamos inteiros e
coesos."
MAJORITÁRIA - O candidato a vice, Fred Ferreira, garantiu que
será um aliado fiel durante a campanha: "Sou disciplinado. Se me derem uma
missão, eu vou cumprir. Pode contar comigo, Armando". Já Bruno Araújo,
postulante ao Senado, observou a caminhada coesa do cabeça de chapa em sua vida
pública. "A história de Armando é firme, retilínea e coerente",
acrescentou. Mendonça Filho, que ocupa a outra vaga de candidato ao Senado,
optou por elogiar a disposição do povo de Pernambuco para resistir a tempos
difíceis. "O povo de Pernambuco nunca foi omisso, nunca foi covarde. E vai
saber escolher o caminho certo", finalizou. (Da Assessoria de Imprensa).
Fotos: Leo Caldas e Ricardo Labastier
Armando Monteiro não nega o seu lado usineiro e aproveitador! - Os usineiros sempre se aproveitaram dos subsídios dados às usinas de açúcar e destilarias, pelo finado IAA! - As usinas entraram em falência, pra não pagar o que deviam aos bancos oficiais, ao próprio IAA e à defunta Sudene! - Todas as usinas recebiam os "subsídios" por obra e graça do satanás! Mas o dinheiro era nosso; não era do satanás! – Os usineiros ficaram com o dinheiro na botija! O IAA e a Sudene foram extintos, juntamente com os prejuízos!! - Agora, Armando se junta ao que de pior** existe em Pernambuco, na tentativa de derrotar Paula Câmara! - A velha história do sujo falando do mal-lavado!
ResponderExcluir**Vejam na foto lá em cima!