A programação do Festival de Inverno de Garanhuns será anunciada amanhã,
às 11h, em coletiva no auditório do
Palace Hotel, com a presença do prefeito Izaías Régis, secretário de Cultura de
Pernambuco, Marcelino Granja e diretores da Fundarpe.
O FIG este ano acontece entre os dias 19 e 28 de julho, tendo como tema
a expressão “Um Viva à Liberdade!”.
A intenção é despertar a atenção para a importância da liberdade
artística, estética, política, religiosa e de expressão, como marco de enfrentamento
dos preconceitos e da intolerância.
Bem oportuno o tema, num momento em que a democracia brasileira é
deturpada, o que representa um sério risco a liberdade como um bem maior.
A programação completa do Festival de Inverno saberemos amanhã, mas pelo
menos a abertura parece já estar definida.
Segundo a blogueira Amannda Oliveira, do Falando Francamente, a abertura
da 28ª edição do FIG será feita pelo grupo arcoverdense “Cordel do Fogo Encantado”, formado por
músicos e cantores hoje reconhecidos nacionalmente e também no exterior.
Em Garanhuns o grupo vai apresentar o show Viagem ao Coração do Sol, que
já passou por cidades como Recife, Salvador, Rio de Janeiro, Caruaru e esteve
recentemente em Arcoverde.
Segundo Amannda, a apresentação do Cordel do Fogo Encantado mistura
passado e presente e uma das composições atuais, intitulada “Liberdade, a Filha
do Vento”, tem tudo a ver com a concepção do Festival de Inverno este ano.
*Foto: Tiago Calazans/blog Falando Francamente
É uma pena que o beiçola Gilmar Mendes não se faça presente para falar de liberdade... Já pensou, no Hotel de Givaldo Calado, todos nós em um coro uníssono: Liberdade, liberdade!!! / Abra as asas sobre nós / E que a voz da igualdade / Seja sempre a nossa voz!!!
ResponderExcluirP.S.: - Falando-se em liberdade parece que o beiçola Gilmar Mendes e seus comparsas(Toffoli e Lewandowiski) ainda não se tocaram que, O roubo da petezada safada e ladrona foi em grande escala. Pois, Lula e o PT elevaram o nível da roubalheira da, digamos, “MANUFATURA” (desvios de dinheiro público feitos individualmente ou em pequenos grupos) para a “INDUSTRIALIZAÇÃO” (aparelhamento do Estado numa verdadeira máquina de subornos.