Animados
pelo resultado da última pesquisa eleitoral realizada em Pernambuco, que coloca
o senador Armando Monteiro à frente do governador Paulo Câmara, na disputa de
2018, as oposições promoveram um ato expressivo, neste sábado, em Petrolina,
com a presença de mais de 3.500 pessoas, segundo os organizadores.
Participaram
da manifestação política os senadores Armando Monteiro (PTB) e Fernando Bezerra
Coelho (MDB), os ex-governadores Joaquim Francisco e João Lyra Neto (PSDB), os
ministros Fernando Filho e Mendonça Filho e o deputado federal Bruno Araújo
(PSDB).
Mais de 60
prefeitos e ex-prefeitos, 11 deputados – entre estaduais e federais - além de
trabalhadores e empresários, compareceram à manifestação, sendo recebidos pelo
chefe do executivo municipal, Miguel Coelho. O grupo programou para o dia três
de março próximo evento, em Caruaru, no Agreste.
Em seu
discurso, o ex-governador João Lyra Neto destacou que o encontro representa a
unidade política em torno do futuro de Pernambuco. Já o ex-governador Joaquim
Francisco ressaltou a experiência e história de todos os líderes em prol do
desenvolvimento do Estado. Ex-ministro das Cidades, Bruno Araújo lembrou que,
em outubro, os pernambucanos vão eleger um líder que guiará os destinos do
Estado pelos próximos quatro anos. “Pernambuco vai às urnas para votar num
líder. E foi isso que faltou em 2014, a eleição de um líder. Estamos aqui hoje
para buscar, junto com os pernambucanos, um líder que vai devolver ao Estado o
respeito e a liderança que precisamos. Vamos em frente com um Pernambuco novo”.
Deputado
federal no terceiro mandato, o ministro Fernando Filho lembrou que todas as
lideranças do grupo de oposição estão colocando os interesses pessoais em
segundo plano para construir um projeto que faça o Estado voltar a crescer. “O
passado foi bom, mas não volta mais. Estamos provocados a fazer alguma coisa
nova, a apontar um nome novo, a construir uma aliança que possa colocar
Pernambuco no lugar que merece”, enfatizou.
Para o
ministro da Educação Mendonça Filho, o desejo de mudança dos pernambucanos é
algo consolidado. Ele ressaltou a falta de articulação política da atual
gestão, que não conseguiu avançar em relação aos anos anteriores. “Os
pernambucanos já definiram que querem e vão mudar em outubro deste ano. Por
isso, esse movimento vai na direção do povo. Estamos discutindo aqui um projeto
novo para Pernambuco. Pernambuco como está, sem líder, sem direção, não pode
continuar. E essa mudança não pode ser tarefa só das lideranças políticas. Tem
que nascer e ser um movimento do povo e para o povo pernambucano. E quando o
povo pernambucano quer, acontece”, afirmou.
O senador
Armando Monteiro realçou que três palavras constituem a essência do grupo
oposicionista: unidade, compromisso e convocação. “Esse projeto não pode ser só
da classe política, esse é um novo tempo para Pernambuco, de novas posturas e
atitudes, de oferecer uma nova agenda ao Estado. Estou pronto para assumir o
compromisso de colocar os interesses do conjunto acima das ambições
individuais. Na hora própria, vamos ter a capacidade de promover a decisão e me
submeterei a essa decisão”, colocou.
Último a
falar, o senador Fernando Bezerra Coelho ressaltou a força e unidade política
em torno do grupo de oposições e garantiu que o sentimento de mudança nos
pernambucanos é um caminho sem volta. “Esse grupo reúne biografias com um
compromisso só: o de resgatar a autoestima dos pernambucanos. Saímos todos de
Petrolina absolutamente unidos. Temos disposição, história, experiência e luta
para enfrentar esse novo momento para Pernambuco”, cravou.
O
“Pernambuco Quer Mudar” é o maior movimento de oposição já consolidado na
história do Estado, reunindo até o momento os partidos: PSDB, DEM, PV, PRTB,
PTB, PRB e Podemos.
Esse Fernando Bezerra Coelho é mesmo um traíra.Foi ministro do Lula e Dilma e votou para derrubar a Dilma do Poder.Foi eleito senador puxado por Paulo Câmara e Jarbas Vasconcelos e agora se junta aos que juntaram e estão votando contra os trabalhadores do Brasil.É muito cara de pau!
ResponderExcluirEm cada município uma realidade e uma falsidade,uma traição e um palanque totalmente desconectado com o Estado e o Brasil.
ResponderExcluirDe 1970 até hoje eu vi somente 2 comitês serem quase iguais em Lagoa do Ouro nas eleições de 2014.Governo formado por Eduardo Campos,Dilma,Armando Monteiro e Humberto Costa,Teobaldo e Romário Dias.Oposição formado por Eduardo Campos,Dilma,Armando Monteiro e Humberto Costa,Claudiano Martins e Sílvio Costa.
Em 2018 as bolas andam invertidas e de cabeça pra baixo,pela esquerda e pela direita,é uma verdadeira salada.
UMA RETIFICAÇÃO: .... as eleições foram em 2010 quando saíram candidatos a governador Eduardo Campos a reeleição e os candidatos a senadores foram Armando Monteiro e Humberto Costa e pude entrar nos dois comitês e não via quase ninguém com raiva um do outro.Mesmo assim no palanque existiram acusações fortes uns contra os outros.
ExcluirEm 2014 os candidatos foram Armando Monteiro do PTB e João Paulo do PT e Paulo Câmara do PSB e Fernando Bezerra Coelho do PSB com o apoio de Jarbas Vasconcelos e mesmo assim as acusações entre os políticos foram da besta fera de grande e estúpidas e tome bicudos e bacurais.Que pobreza,hei!