CONFIRMADA AGRESSÃO A RADIALISTA DE GARANHUNS

Uma funcionária do Hospital Dom Moura foi esta semana ao local de trabalho do radialista Aurimar Ferreira para lhe dizer desaforos.

Chamou o profissional de “prepotente e arrogante”, disse que ele não tem credibilidade na cidade e chegou a apontar o dedo em riste no rosto do rapaz.

Curioso é que quando a notícia chegou nas redes sociais um outro radialista, da mesma empresa, disse que não tinha havido agressão, que tinha sido uma conversa “tranquila”.

Mas o próprio Aurimar teve contato conosco, contou tudo e confessou ter se sentido agredido em seu local de trabalho, por isso fez questão de expor o acontecido ao seu chefe,  na emissora em que trabalha.

Se necessário o comunicador revelará o nome da funcionária do Hospital Regional, que se orgulha de trabalhar há sete anos na unidade de saúde do estado.

Aurimar teve também o cuidado de gravar toda a conversa e no caso de alguém tentar desmenti-lo ou desqualificá-lo, o que parece estar em moda, ele tem como provar o constrangimento que sofreu.

Parece que alguns só consideram agressão se esta for física ou se jorrar sangue.

Mas esse tipo de ataque verbal, com o dedo quase sendo esfregado no rosto da pessoa é uma agressão sim.

Tudo isso porque o repórter tornou de conhecimento público que sua esposa Jéssica perdeu um bebê no Dom Moura, depois de ter sido má atendida no hospital.

Além de ser incomodado no lugar de trabalho, o radialista também está sendo atacado nas redes sociais.

E ontem à tarde uma pessoa ligou para sua esposa, Jéssica, e provocou: "Esse teu marido ainda vai fazer barraco".

O casal não recebeu atendimento adequado no Hospital Regional, a mulher perdeu o filho e alguns servidores do HRDM ainda tentam inverter os fatos e se fazer de vítimas.

Aurimar é um homem muito equilibrado e de uma paciência muito grande. Outra pessoas já teriam prestado queixa numa delegacia de polícia.

É de se imaginar que o diretor do Dom Moura, Luís Melo, apure esses fatos e tome alguma providência.

Fazemos um apelo também ao Ministério Público para investigar os casos de mau atendimento no Dom Moura, a falta de médico em alguns dias ou horários e a atitude de servidores que estão abusando de suas funções.

Logicamente não estamos generalizando, pois temos conhecimento inclusive de funcionários que estão solidários com o profissional de comunicação e não concordam com os gestos intempestivos de alguns colegas