Por Givaldo Calado de Freitas
Estou,
aqui, a concluir algumas linhas em louvor aos queridos mestres e mestras em seu
dia. De repente, a notícia: Bayron...
Meu Deus!
Não pode! Não pode!
Dele
recordo de tudo. Ou de quase tudo.
Enxadrista
de ponta. Dono de inúmeros prêmios e louvores por conta de sua hábil condição.
Professor querido por seus alunos, fazendo de sua nobre missão um verdadeiro
sacerdócio... Homem, enfim, plural.
Apesar de
todas suas múltiplas facetas, era humilde. Muito humilde. Diria
até, franciscanamente, humilde.
Presteza
não lhe faltava. Sempre à disposição de quem, dele, precisava. Vocação ao
serviço voluntário admirável. E a ele fazendo profissão de fé quer enquanto
presidente de seu Clube - Garanhuns Cidade das Flores - quer como simples
membro - como convém ao Leão.
Dele
recordo desde a casa de seus pais na Rua Jornal do Comércio. Eu com seu pai,
Aguinaldo, madrugada adentro no exercício da palavra e na formulação de
projetos à nossa cidade. Ele, a ouvir. E ouvir. Com semblante ativo e
atencioso. Posto que disciplinado. Construindo... um estilo. Uma marca... que
seriam estilo e marca de toda a sua vida. De homem reservado, discreto,
correto...
Inteligência
não lhe faltava. Aliás, muita. Afinal, o enxadrismo era seu forte. E, como ele,
poucos a sua frente. Muito poucos.
Vai fazer
muita falta a nossa cidade. Aliás, já está fazendo falta.
Que Deus
conforte Danielle e Giovana, suas filhas. Isabella, sua esposa, e toda sua
família.
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