A 27º edição do Festival de Inverno de Garanhuns foi motivo de
pronunciamento da deputada estadual priscila Krause, esta semana, na Assembleia Legislativa de Pernambuco. Defensora do evento, a
parlamentar cobrou melhor planejamento do Governo do Estado e que ouça os
garanhuenses, para que o FIG cresça ainda mais.
Priscila Krause defendeu maior participação da Prefeitura de Garanhuns,
além da própria população do município. "O Festival é e será sucesso
pelo simples fato de ser feito numa cidade como Garanhuns, de brilho próprio.
Mas cabe ao governo estadual rever o planejamento, sem se esquecer do
principal: dialogar com a sociedade garanhuense, sobretudo através da
Prefeitura do município", justificou.
Segundo a deputada estadual, o prefeito Izaías Régis, por
exemplo, tem demonstrado competência na organização da agenda de festivais da
cidade, como o festejado "Viva Dominguinhos". "Como admitir
que um Festival do porte do FIG, realizado anualmente, tenha suas datas
confirmadas apenas a poucas semanas da sua efetiva realização? Ou não se sabe,
por exemplo, que em 2018 teremos novamente o FIG?", questionou Priscila
Krause. "Como os hotéis, as pousadas, os restaurantes, serviços em geral,
conseguem se planejar dessa forma?", acrescentou, levando ao Plenário da
Assembleia apelo de comerciantes e da própria população.
Priscila Krause lembrou ainda que as atrações também só foram
anunciadas a duas semanas do evento. "Fica claro que não há por parte da
Fundarpe um planejamento que respeite as necessidades dessa cadeia, fazendo
desperdiçar oportunidades a todos esses que, em meio à crise, veem o festival
com grande expectativa. Também defendemos que, independente de divergências
políticas, o governo estadual considere dividir as responsabilidades do FIG com
o município, até mesmo municipalizando a Festa. O que não pode, de maneira
nenhuma, é promovermos uma festa sem combinarmos com os anfitriões."
A minha deputada estadual (já votei nela duas vezes e pretendo repetir a dose), rumina as mesmas ideias de Altamir Pinheiro. Nossos pensamentos se coadunam, harmonizam-se, ‘’faz liga’... Claro e evidente que deve haver uma maior participação da Prefeitura de Garanhuns, além da própria população do município. EIS A CONVICTA E SEGURA AMARRAÇÃO QUE ELA FAZ: "O Festival é e será sucesso pelo simples fato de ser feito numa cidade como Garanhuns, de brilho próprio. Mas cabe ao governo estadual rever o planejamento, sem se esquecer do principal: dialogar com a sociedade garanhuense, sobretudo através da Prefeitura do município", justificou.
ResponderExcluirO próprio prefeito de Garanhuns já proferiu ou emitiu preocupante pitaco a respeito do descaso que vem acontecendo com o FIG: ’’O Festival de Inverno é um grande circo, que se arma, desarma-se, e não deixa legado, desde que começou, sempre foi dessa maneira”; o prefeito, registrou mais uma vez que, ‘’O evento NÃO pode seguir sendo discutido e decidido na Secretaria da Casa Civil, sem que Garanhuns seja sequer ouvida. O problema todinho é que a gente (Garanhuns) não determina mais nada no Festival de Inverno”.
ATENTAI BEM!!! Pelo andar da carruagem, brevemente, um grande percentual de garanhuenses, ao chegar o mês de julho, estará se preparando e se organizando para marcar presença no famoso Festival de Inverno de Gravatá, que outrora era a coqueluche de Garanhuns e considerado o mais famoso do Nordeste e o terceiro melhor Festival de Inverno do Brasil. Isso mesmo, Festival de Inverno de Gravatá, naquela belíssima cidade pernambucana com seus chalés suíços e um clima quase parecido com o nosso.
Os gaanhuenses que pensam esta cidade, que vivem o dia a dia, mais cedo ou mais tarde, hão de fazer algo, pois, O FESTIVAL PRECISA, GARANHUNS MERECE E OS TURISTAS AGRADECEM. Tal providência a ser tomada é de caráter de urgência, urgentíssima. É agora ou nunca!!! Do contrário, decepcionados, com a derrota estampada no semblante de todos nós e percebendo o seu final melancólico o remédio seja muito amargo e sem serventia e venhamos a nos conformar com a perda do festival e com a lamentável transferência para a europeia cidade de Gravatá.
E TEM MAIS: por gravidade ficaremos feito meninos buchudos a chupar dedos
choramingando nos cantos de parede bebendo no cálice da amargura e balbuciando em coro o famoso ditado popular: “AGORA INÊS É MORTA”. Outra alternativa angustiante seria se contentar com uma visita anual ao túmulo, no São Miguel, levando flores fúnebres ao cemitério na cerimônia de adeus e como consolo ler na lápide fria e gélida da catacumba a famosa frase em latim: “JAZ AQUI O FIG”. Ou então, quem sabe, um dia, quando tivermos tempo choraremos por sua morte...