Por Adelson do Vale
Começam a faltar produtos nas
prateleiras dos supermercados em todo o país. Só pra se ter uma ideia, a crise
econômica já deixa algumas regiões com problemas no abastecimento e os consumidores
tem encontrados as prateleiras vazias, como ocorre em Manaus, na região
amazônica. Os clientes de mercados e supermercados estão encontrando
dificuldades para encontrar produtos de limpeza, higiene, alimentos, frios e
até hortifrutigranjeiros.
De acordo com os representantes
das Associações dos Supermercados Atacadistas e Varejo, o efeito da crise não
só causa desemprego, entre outros fatores, como tem obrigado os empresários da
indústria a reduzirem a quantidade de produtos em até 10% seus investimentos. Eles estão com medo dos produtos encalharem nas
prateleiras dos supermercados e estão pisando no freio, e isso vem causando
muitas reclamações por parte dos consumidores.
Em tempo de crise, os
consumidores compram menos ou não compram alguns itens, até que acabem os
produtos da última compra, e isso tem preocupado não só a indústria mas toda a
cadeia produtiva, que acaba por si mesmo causando uma queda na produção de
produtos. Principalmente os supérfluos
estão na linha que pode desaparecer das prateleiras, muito embora o consumidor
possa encontrar outras marcas que podem ser substituídas.
Uma pesquisa feita pela
Associação do Comércio de Varejo dos Supermercados concluiu que os estabelecimentos
estão sendo reabastecidos e, na falta de
produtos, o consumidor deve procurar outras lojas onde vai encontrar ou outras
marcas similares e os produtos que são de uso diário como: sabonetes, creme
dental, papel toalha e ainda condimentos de marcas, molhos e algumas marcas de
vinagres por exemplo podem deixar as prateleiras vazias.
Temos encontrado em Garanhuns
consumidores também reclamando da falta de produtos nas prateleiras dos
supermercados. Pelo que se falam vai dar muita dor de cabeça às donas de casa
na hora de fazer as compras e ainda as consumidoras estão reclamando muito da
alta dos preços dos produtos que podem chegar até 30% de aumento no preço das
mercadorias.
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