Na última quarta-feira, dia 11 de maio, Ednaldo
Afonso da Silva, acusado de participar da chacina dos três conselheiros
tutelares e de uma idosa, foi posto em liberdade pelo juiz da Vara única da
Comarca de Poção, cidade em que ocorreu a chacina.
Procurado para comentar o caso, o advogado de
Ednaldo, Givaldo dos Santos Junior, disse que a situação era complexa, as
chances de absolvição eram mínimas por conta da repercussão do caso, mas sabia
que seu cliente era inocente e lutou para que a justiça fosse feita.
Na decisão, o magistrado entendeu que o réu Ednaldo
Afonso da Silva, deveria ser impronunciado, pois entender que não existem
indícios suficientes da participação do réu na chacina.
RELEMBRANDO O CASO - O crime aconteceu no dia seis de
fevereiro. Os conselheiros Carmem Lúcia da Silva, Daniel Farias e Lindenberg
Vasconcelos seguiam de carro após resgatar a criança com o pai, que havia
perdido a guarda da menina para a avó materna. Os quatro foram surpreendidos em
uma emboscada. O carro foi alvejado e somente a criança sobreviveu.
Fonte: Josué Figueira
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